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Caso Daniel: ‘Fui a primeira vítima da noite’, relembra Cristiana Brittes

Esposa de Edison Brittes contou detalhes da noite do assassinato do ex-jogador em 2018

Conexão Repórter - Cristiana Brittes
imagem cameraCritiana Brittes, mãe de Allana, afirmou que foi uma das primeiras vítimas da noite do crime (Foto: Divulgação/SBT)
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Lance!
Curitiba (PR)
Dia 10/03/2020
13:37
Atualizado em 10/03/2020
15:53

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Uma das personagens mais comentadas no assassinato do jogador Daniel Correa, Critiana Brittes, mãe de Allana Brittes, afirmou que foi uma das primeiras vítimas da noite do crime no Paraná, em 2018. Em entrevista ao programa "Conexão Repórter", do SBT, ele voltou a falar que foi "importunada sexualmente" na noite do assassinato.

- Quero deixar bem claro que eu não agredi, não bati, não matei o Daniel. Não participei de nada. Fui vítima do Daniel. Fui a primeira vítima daquela noite. Fui Importunada sexualmente, ele veio sem ser convidado, entrou no meu quarto, tirou as calças, subiu na cama e me importunou sexualmente. Eu fui presa sem ter encostado nele - disse Cristina, que prosseguiu.

- Ele (Daniel) estava em cima de mim, pegando nos meus seios, de cueca, com o pênis de fora, se esfregando em mim. Neste momento eu não entendi o que estava acontecendo. Daí eu gritei e pedi socorro e depois não sei mais descrever o que aconteceu - relembrou.

Solta em setembro do ano passado, Cristiana ainda será julgada por fraude processual, coação no curso do processo e corrupção de menores.

- Muita dor, muito sofrimento. Minha vida foi destruída naquele dia também. Minha vida de certa forma acabou naquele dia. Fui presa, perdi praticamente tudo, perdi minha dignidade, minha honra, fui violada como mulher, a minha família foi destruída - finalizou.


RELEMBRE O CASO
O empresário Edison Brittes assumiu, em depoimento à polícia, ter matado o jogador Daniel Correa, de 24 anos. O caso aconteceu na madrugada do dia 27 de outubro de 2018, na casa da família Brittes em Curitiba. Edison alegou que defendia a esposa de um suposto estupro por parte de Daniel, que estava no quarto do casal.

Para a Polícia Civil e o Ministério Público, não houve estupro. Seis acusados de envolvimento no assassinato estão presos e Evellyn Perusso, acusada de falso testemunho e calúnia na denúncia, responde em liberdade. Daniel estava atuando no São Bento, emprestado pelo São Paulo. O jogador também tem passagens por Coritiba e Botafogo.

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