Dani Boaventura critica Gabigol e dispara: ‘Que moral a diretoria do Flamengo tem para cobrá-lo?’
Comentarista lembrou da postura do clube desde o início da pandemia da Covid-19
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A comentarista Daniela Boaventura, do Grupo Disney, apontou que o atacante Gabriel Barbosa, do Flamengo, precisa aprender o papel da idolatria no futebol. Analisando o episódio em que o atacante foi flagrado em um cassino clandestino no último domingo, em São Paulo, Dani afirmou que Gabigol colocou as pessoas ao seu entorno em risco e disse que não se surpreendeu com fato da diretoria rubro-negra não ter punido o jogador.
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- Quando o Gabriel faz o que fez, ele não coloca em risco só ele e a própria família, mas também todos os companheiros e funcionários do clube. Então, a gente tá enfrentando uma pandemia e ele se coloca como um possível vetor. A questão é: vale o risco? Não deveria valer. O Gabigol precisa aprender o que é ser ídolo. Ele e a maioria dos jogadores de futebol desse tempo parecem achar que ser ídolo os coloca acima de todo mundo. E não é bem assim - disse Dani nesta noite no programa "Futebol na Veia", da ESPN Brasil.
- Infelizmente me entristece, mas não me surpreende. Já foi dito que vai ser tratado como um caso pessoal, questão do Gabigol que não estava a serviço do Flamengo. E, se a gente lembrar bem, essa é a diretoria que quis voltar antes de todas as outras o futebol durante a pandemia, é a diretoria que menos levou a sério e mais se colocou em risco ao longo desse ano. Então, que moral que tem agora a diretoria do Flamengo para chamar a atenção do Gabigol? - completou.
Em entrevista ao "ge.globo", Gabigol afirmou que não costuma frequentar cassinos e assumiu que lhe "faltou sensibilidade". Ele se reapresentou nesta segunda-feira ao Flamengo.
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