Documentário de Belo detalha polêmica e dívida com Denílson
Imbróglio judicial durou mais de 20 anos
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Um dos momentos mais aguardados pelos telespectadores no documentário do cantor Belo, recém lançado pela Globo, é imbróglio judicial que durou mais de 20 anos com o ex-jogador do Palmeiras, Denílson. Na mini série, o cantor revela detalhes sobre a polêmica envolvendo o comentarista e sua banda de pagode "Soweto" e explica porque a dívida só foi quitada após anos de atrito entre os dois.
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— Não é que eu não pagava o cara porque não queria, que eu não pagava porque era caloteiro, safado, sem vergonha e não queria pagar. O tempo determinado para se fazer isso era aquele mesmo. "Ah, mas demorou tantos anos"... Demorou, mas se eu tivesse feito lá atrás, eu teria me arrependido. Tinha tomado um prejuízo que não tomei agora - justifica Belo no documentário.
Processo entre Denílson e Belo
Na década de 1990, Belo e Denílson eram amigos e a amizade acabou se transformando em parceria comercial. No ano de 1998, o ex-jogador comprou os direitos da banda de pagode Soweto, que tinha o cantor como vocalista - a banda despontava no cenário musical pelo Brasil. No entanto, Belo acabou deixando o grupo em 2000.
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Depois da saída do vocalista do Soweto em 2000, Denílson, então detentor dos direitos da banda, acionou o cantor na Justiça, alegando quebra de contrato, danos morais e outros prejuízos. Nos autos, a defesa de Belo, na oportunidade, alegou que o cantor nunca reconheceu Denílson como detentor dos direitos da banda e que o mesmo não recebeu no período aportes financeiros do ex-jogador.
Após quatro anos de tramitação do processo, o TJSP deu ganho de causa ao Denílson, condenando Belo a pagar R$ 388 mil na época. Como o valor não havia sido quitado até agora, mesmo com ordens de bloqueio e penhora dos bens do cantor, e também mesmo depois do trânsito em julgado da ação, a quantia chegou a passar dos R$ 7 milhões com as devidas correções.
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