Evento identificou PM que atirou em Leandro Lo por reconhecimento através de foto
Esporte Clube Sírio recebia show do Grupo Pixote, na madrugada deste domingo, e afirmou ao LANCE! que controle foi feito por equipe terceirizada
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O assassinato do campeão mundial de jiu-jitsu, Leandro Lo, chocou o país. Na madrugada deste domingo, o lutador curtia um show do Grupo Pixote, no Esporte Clube Sírio, em São Paulo, quando levou um tiro na cabeça do tenente da Polícia Militar (PM), Henrique Veloso. Apesar do ocorrido, a boate se isenta de culpa.
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Em contato com o LANCE!, a Secretaria de Administração do Esporte Clube Sírio afirmou que a segurança do evento foi feita de maneira terceirizada. No entanto, não foi possível identificar a empresa e nem os responsáveis pelo monitoramento na madrugada do último domingo.
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O que se sabe é que, apesar da liberação da entrada de Henrique Velozo, tenente da Polícia Militar que, por lei, tem porte de arma liberado, a segurança foi fundamental na identificação do suspeito.
De acordo com o jornal "Extra", testemunhas relataram que os indivíduos que entraram armados tiveram que tirar fotos, fato crucial para o reconhecimento. Em nota divulgada, o Esporte Clube Sírio lamentou o ocorrido e afirmou que colabora com as autoridades para que o caso seja solucionado o mais rápido possível.
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O suspeito pela morte de Leandro Lo, Henrique Velozo, está preso em São Paulo. Ele se entregou ao saber da repercussão e ficará em cárcere por 30 dias, até que as investigações tomem forma. O lutador brasileiro tinha 33 anos e foi campeão mundial de jiu-jitsu em oito oportunidades.
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