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Fred Caldeira aponta maior ameaça para o Manchester City no Mundial de Clubes

Jornalista disse que a imprevisibilidade do Fluminense pode complicar time inglês

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imagem cameraGuardiola já venceu o Mundial de Clubes pelo Barcelona e pelo Bayern de Munique (Foto: Paul Ellis/AFP)
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Pedro Brandão
Rio de Janeiro (RJ)
Supervisionado porLuiz Cláudio Amaral
Dia 18/12/2023
08:07
Atualizado em 18/12/2023
11:18

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O Fluminense entra em campo nesta segunda-feira (18), a partir das 15h (de Brasília), para enfrentar o Al Ahly, pela semifinal da Mundial de Clubes da Fifa. O Tricolor briga por vaga na final, onde deve enfrentar o Manchester City, favorito no outro confronto de semifinal contra o Urawa Reds. O jornalista Fred Caldeira conversou com o Lance! e indicou qual adversário pode ameaçar o caminho do time comandado por Pep Guardiola até o título.

Não há dúvidas que os ingleses jogam com o favoritismo do seu lado. A diferença de investimento no futebol do Manchester City para os outros clubes não deixa margem. Porém, com diferentes características, os adversários dos Cityzens podem ameaçar o clube de formas diferentes.

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Para Caldeira, a maior ameaça é o Tricolor. O jornalista, que cobre futebol europeu, entende que apesar das estrelas do já eliminado Al-Ittihad e da tradição e qualidade do Al Ahly, o maior adversário do City é o clube carioca.

- Imagino que qualquer outro dos possíveis adversários tentariam dar a bola ao Manchester City e esperar por uma ou duas chances ao longo do jogo. Sabemos que o Diniz jamais faria isso, o que também pode dar muito errado, claro. Mas diria que a corajosa imprevisibilidade do Fluminense é uma ameaça - disse Fred.

O jornalista apontou a filosofia de jogo do Time das Laranjeiras como a maior ameaça para os favoritos. O City não costuma jogar sem a bola. Se o Fluminense conseguir colocar em prática o que normalmente faz, que é ter a bola, um possível confronto na final fica mais aberto. Fred falou ainda sobre a ambição do Manchester com o título inédito.

- O projeto do Manchester City é em escala global; veja o Bahia, como exemplo. Portanto, há, sim, uma valorização interna a uma oportunidade inédita como esse título do Mundial de Clubes. Lembro também que a estrutura de futebol do clube vem da Espanha (onde o título do Mundial é mais valorizado, segundo Fred). Já para o torcedor, é apenas a cereja ao bolo da tríplice coroa, talvez a chance de conquistar o que Manchester United, Liverpool e Chelsea já têm - completou.

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Caso vença o jogo desta segunda-feira, o Tricolor espera o resultado do confronto entre Manchester City e Urawa Reds, do Japão, na terça-feira (19), às 15h (de Brasília), para saber quem será o adversário da final do torneio da Fifa.

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