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Gustavo Scarpa e Willian Bigode conseguem bloqueio na Justiça de pedras preciosas da Xland

<span style="font-weight: normal;">Avaliadas em cerca de 500 milhões de dólares (R$ 2,1 bilhões), segundo documentos apresentados pelos donos da Xland, as joias são gemas da pedra preciosa Alexandrita</span>

Scarpa x Bigode
imagem cameraScarpa e Bigode estão tentando reaver seus bens (Divulgação/ Nottingham Forest e Divulgação/ Instagram)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 28/03/2023
12:41
Atualizado em 29/03/2023
09:47

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Os ex-parceiros de Palmeiras Gustavo Scarpa e William Bigode, envolvidos em um caso de golpe financeiro, conseguiram o bloqueio de pedras preciosas, conhecidas como Alexandritas, que estão guardadas em uma caixa de segurança em São Paulo. 

Avaliadas em cerca de 500 milhões de dólares (R$ 2,1 bilhões), segundo documentos apresentados pelos empresários donos da Xland, as joias são basicamente gemas da pedra preciosa Alexandrita, mineral avaliado em 9 mil dólares cada grama.


O pedido de Scarpa foi feito após o jogador Nottingham Forest tentar bloquear R$ 5,36 milhões das contas da Xlan, mas encontrar apenas R$674,89. Segundo o 'ge', a decisão que mira as pedras preciosas foi anunciada pela 10ª vara cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Na decisão, a Justiça deixa claro que não é possível realizar a busca e apreensão dos bens depositados devido o alto valor apresentado pela Xland, apesar de a nota fiscal apresentada pela empresa dar conta de que os sócios pagaram R$ 6 mil pelo lote.

No caso de William Bigode, o bloqueio das pedras foi solicitado na 36ª Vara Cível de São Paulo a pedido do atleta e de sua esposa, Loisy Siqueira. Na liminar, o advogado Bruno Santana afirma que o bloqueio visa preservar os interesses não apenas de Bigode, mas de todos os credores da XLand e, principalmente, daqueles que chegaram à empresa por indicação do jogador, caso de Gustavo Scarpa e de Mayke, igualmente prejudicados pela XLand.

Com o deferimento do pedido, os sócios da XLand estão impedidos de retirar as joias do local até o ressarcimento de todos os investidores. 

- O objetivo deste processo movido agora é garantir que Bigode e sua família tenham seus direitos preservados, mas também assegurar os direitos daqueles que eventualmente tenham sido lesados tal como eles - afirma Bruno Santana, que acaba de ser constituído por Bigode para cuidar da sua representação na área Cível.

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