O ex-jogador Emerson Sheik foi condenado pela Justiça do Rio de Janeiro a indenizar em R$ 150 mil um empresário que lhe vendeu um barco no fim de 2016. O modelo, um Ferretti chamado Tre Bambino, não teria sido totalmente pago pelo ex-atleta.
A informação, veiculada pelo portal UOL, dá conta de que o jogador se comprometeu a fazer um pagamento ao vendedor por compensação de reparos no veículo, mas não efetuou o depósito.
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O barco valia R$ 4,5 milhões, e o dinheiro foi dividido da seguinte forma: R$ 2,2 milhões por transferência bancária, R$ 2 milhões por meio da concessão de outra embarcação, R$ 150 mil por meio de nota promissória e mais R$ 150 mil a título de caução.
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Este último valor era uma compensação para a realização de reparos previstos na vistoria feita pelos dois, mas não foi pago — e é justamente o motivo da cobrança.
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De acordo com o autor do processo, enquanto ele precisou gastar com os reparos do veículo, Sheik deixou o valor em aberto. Assim, o vendedor passou a cobrar R$ 172.686,18 a partir de junho de 2018.
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Sheik se defendeu e alegou ter gasto R$ 92 mil no conserto de um painel de LED que estaria defeituoso, além de outros reparos que teriam ultrapassado o valor. Assim, o ex-jogador alegou "onerosidade excessiva" no contrato e não quitou o restante do saldo.
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A Justiça, por sua vez, viu de forma diferente. De acordo com o juiz Arthur Ferreira, da 1ª Vara Cível da Barra da Tijuca, o argumento do ex-Corinthians não é válido.
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- Trata-se de mera tentativa de justificar o não cumprimento de suas obrigações - afirmou na sentença.
No fim, Sheik foi condenado a pagar R$ 150 mil reais ao vendedor do barco, com acréscimo de juros, despesas do processo e honorários advocatícios — que foram fixados em 10% do valor.