Marcelinho Carioca será candidato a vereador pelo PSL a convite de Joice Hasselmann, diz portal
Anteriormente filiado ao PT e com breve histórico político, ex-atleta teria recebido proposta 'irrecusável' do partido. Marcelinho criou polêmica em encontro com presidente na quarta
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O ex-atacante Marcelinho Carioca, ídolo do Corinthians, agitou a internet, nesta quarta-feira, ao vestir uma camisa do Timão junto ao presidente da República, Jair Bolsonaro. Contudo, o encontro pode ter representado um novo marco político na história do "Pé de Anjo". Segundo o "Uol", o ex-atleta teria sido convidado pela deputada Joice Hasselmann candidatar-se à vereador em São Paulo pelo PSL.
A informação teria sido confirmada pelo vice-presidente do partido, Júnior Bozella. Esta não é a primeira vez em que o ex-jogador do Corinthians busca a vida como político. Anteriormente, em 2010, ele tentou uma vaga como deputado federal, pelo PSB, onde obteve suplência. Concorreu também ao cargo de vereador na capital de São Paulo.
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Em 2014, ele chegou a ser filiado pelo PT. Pouco depois, em 2016, Marcelinho concorreu pelo Republicanos novamente para vereador, mas não foi eleito. No momento, o ex-atleta é comentarista esportivo em uma rádio e deverá deixar a emissora.
De acordo com a publicação do portal, Marcelinho teria recebido uma proposta de "verba de cabeça de chapa" no PSL. Em fevereiro, Hasselman teria escutado de Marcelinho que ele não desejava mais passar por outra eleição, mas, segundo o site, o apoio financeiro do partido teria animado Marcelinho.
BOLSONARO COM A CAMISA DO TIMÃO
Na tarde desta quarta-feira, Marcelo e Bolsonaro posaram para fotos e vídeos vestindo a camisa do Corinthians e se manifestando em apoio à "MP do Mandante", sobre os direitos de TV. Em nota oficial, o clube negou qualquer relação com essa reunião e dirigentes da equipe explicaram que foi um gesto único do ídolo do clube.
Casagrande, que também é referência no Parque São Jorge, se expressou em tom de crítica. Vale lembrar que Bolsonaro foi eleito com o PSL, mas, após deixar o partido - ele segue sem filiação -, o presidente ganhou críticas de membros da sigla.
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