Prefeitura do Rio estuda pedido para liberar presença de público na final da Copa América
A expectativa da organização do jogo é contar com cerca de 10% do público, assim como na final da Libertadores de 2020
A prefeitura do Rio de Janeiro estuda um pedido para liberar uma porcentagem de público no Maracanã, durante a final da Copa América entre Brasil e Argentina, neste sábado, às 21h. A expectativa da organização do jogo é contar com cerca de 10% do público, assim como na final da Libertadores de 2020. A informação foi publicada pela 'Band'.
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No jogo entre Palmeiras e Santos, também no Maracanã, a Conmebol alegou que demarcou os locais onde o público presente - cerca de 5 mil pessoas - poderiam sentar. O distanciamento, no entanto, não foi respeitado. Enquanto a Conmebol corre contra o tempo para mudar isso, a CBF estipulou um limite de 200 convidados para a grande final.
No Brasil, ao contrário da Europa, não é permitido o ingresso de torcedores nas Arenas por falta de um número mínimo da população imunizada, ou seja, vacinada com as duas doses de qualquer imunizante contra a Covid-19 ou vacinado com a dose única da farmacêutica Janssen.
O primeiro governador de Estado a falar abertamente sobre um retorno do público aos estádios foi João Dória, de São Paulo. O político disse em entrevista que tem expectativa de voltar a contar com público a partir de outubro.
- Provavelmente a partir de outubro, com lotações gradualmente expandidas. Vai aumentando. Como restaurante, hoje você pode 40%. Provavelmente vai aumentar, nós vamos anunciar provavelmente essa semana - disse o governador em entrevista transmitida pelo Youtube ao canal 'Inteligência Ltda'.
- E aí, você vai fazendo isso para os demais setores também, como congressos, atividades artísticas, atividades circenses, atividades de música. Porque tudo parou: Lolapalooza, Rock in Rio, futebol. Tudo. Então, muito provavelmente, a partir de outubro isso recomeça gradualmente, de forma segura. Vai poder com 50, 60, 70%…até dar 100%. Nós vamos ter um último trimestre cheio de alegria - completou João Doria.