Proibição de termos de religiões africanas em camisa do Brasil causa polêmica e fornecedora se explica
Assunto tomou as redes sociais por conta da liberação de palavras de outras crenças
- Matéria
- Mais Notícias
A Nike iniciou a comercialização das camisas da Seleção Brasileira que serão usadas pelos jogadores na Copa do Mundo do Qatar no final do ano. Contudo, tem gerado polêmica nas redes sociais a personalização das peças. Termos de religião de matrizes africanas estavam sendo impedidos, enquanto os de outras crenças estavam liberados.
Relacionadas
+ Karoline Lima se pronuncia após posar ao lado de Luva de Pedreiro
Nas redes sociais, alguns torcedores atentaram para o fato de que nomes como 'Exu' e 'Ogum' não estavam permitidos para personalização das camisas. No entanto, os termos 'Jesus' e 'Cristo' eram disponíveis. À 'Folha de São Paulo', a Nike afirmou que a liberação dos dois últimos ocorreu por uma 'falha no sistema'.
+ Neto critica fala de Vítor Pereira, detona jogadores do Corinthians e dispara: 'Palmeiras não deu um chute'
A empresa de material esportivo afirmou que não permite "customizações com palavras que possam conter qualquer cunho religioso, político, racista ou mesmo palavrões". A Nike disse que o erro já foi corrigido e as palavras 'Jesus' e 'Cristo' agora não podem mais ser utilizadas nas camisas.
+ Renata Fan alfineta Fluminense após vitória do Internacional: 'Não era imbatível?'
Nomes de políticos que concorrem à presidência do Brasil no fim do ano, como Bolsonaro, Lula e Ciro também não podem ser customizados nas camisas pelo site. 'Comunista', 'petista', 'tucano', 'mito' e 'bolsomito' são outras palavras proibidas para personalização dos uniformes da Seleção Brasileira.
Mais lidas
Newsletter do Lance!
O melhor do esporte na sua manhã!- Matéria
- Mais Notícias