Relator do caso Robinho falta à sessão, e STJ adia julgamento de ex-jogador
Corte Especial do STJ decide que o julgamento só será retomado na metade do mês
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Inicialmente marcado para esta quarta-feira (2), o julgamento de Robinho precisou ser adiado para sessão do dia 16 de agosto. A retardação se deu após um pedido do ministro João Otávio de Noronha, após a ausência de Francisco Falcão, relator do caso.
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O pedido de João Otávio de Noronha foi acatado pela presidente do STJ nesta quarta-feira (2), que considerou a falta do relator justificada. O julgamento, portanto, foi remarcado pela Corte Especial do STJ para próxima sessão do plenário presencial na quarta-feira, dia 16 de agosto.
A defesa de Robinho, condenado a nove anos de prisão por estupro na Itália, exige que ao invés de enviar apenas a sentença, como já foi feito, a justiça italiana encaminhe o processo completo e traduzido.
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O novo julgamento para validação de sentença ainda depende da análise do recurso pela Corte e da não apresentação de recursos por parte de Robinho e do Ministério Público - dentro dos prazos para argumentos.
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RELEMBRE O CASO
Robinho foi condenado pela justiça italiana pelo estupro de uma mulher albanesa, em Milão, em 2013. O ex-jogador, no entanto, estava no Brasil quando saiu a decisão e, por ser brasileiro nato, não pode ser extraditado. O pedido da Itália é que a pena seja cumprida em solo nacional, e o caso foi encaminhado ao STJ.
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