Romário cutuca Seleção Brasileira e dispara: ‘A gente tinha mais fome de vencer’
Baixinho completa 20 anos desde a despedida da Amarelinha

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O jogo de despedida de Romário da Seleção Brasileira completa 20 anos neste domingo. A partida ocorreu em 27 de abril de 2005, no Pacaembu, com vitória do Brasil por 3 a 0 sobre a Guatemala, em um amistoso fora da Data Fifa. Em entrevista ao "Ge", o tetracampeão do mundo comentou o atual momento da Seleção e outras pautas da sua carreira.
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- Na minha geração, a gente tinha mais fome de vencer, mais vontade de ganhar. Não estou dizendo que essa geração atual não tenha essa fome e essa vontade, só estou dizendo que a minha geração tinha mais isso - disse Romário, ao "Ge", e seguiu:
- Se essa geração entender que essa fome de vencer é importante, talvez vença. Eu vejo esses atletas jogando muito mais pelos seus clubes do que pela seleção brasileira. Não sei se eles tiram o pé (na Seleção), mas a entrega é diferente. E, na minha época, a gente jogava nos clubes e na Seleção, isso também é uma diferença.
O atacante encerrou a trajetória na Seleção com 70 jogos e 55 gols, além de títulos como a Copa do Mundo de 1994, duas Copas América, uma Copa das Confederações e a medalha de prata nas Olimpíadas de 1988.
- Não houve nenhum tipo de frustração, mas foi longe do ideal, que era ter me despedido da seleção brasileira no Rio de Janeiro, no Maracanã, com os jogadores que fizeram parte da minha história - declarou.
Vinte anos após o adeus, Romário segue como referência quando se fala em Seleção. Uma trajetória marcada por gols, títulos e uma personalidade que ainda provoca reflexões sobre o futebol brasileiro e o papel de seus principais nomes.
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Romário e a Seleção
- A Seleção Brasileira é muito diferente de qualquer outra coisa. Sou bastante feliz pelos jogos que disputei pelo Brasil e, principalmente, pelos títulos. A Seleção marca a minha carreira, sempre dei minha vida por isso - finalizou Romário
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