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Decisão do estadual em 2015 abreviou passagem no Fortaleza, afirma Deola

Goleiro que hoje está no América-RJ fez afirmação em live feita com o Futebol Latino na última terça-feira (23)

Deola - Fortaleza
imagem cameraFoto: Divulgação/Fortaleza EC
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Lance!
Fortaleza (CE)
Dia 24/06/2020
16:24
Atualizado em 24/06/2020
16:43

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No ano de 2015, o goleiro Deola foi emprestado pelo Palmeiras ao Fortaleza tendo a oportunidade de respirar novos ares e também construir sua história de maneira mais consistente fora não apenas do clube paulista como também tendo apenas a sua segunda experiência distante do futebol de São Paulo.

Contudo, a passagem que totalizou 27 partidas na temporada em questão ficou marcada por críticas as suas atuações onde, em transmissão ao vivo feita com o Futebol Latino, o jogador hoje com 37 anos de idade entende que a decisão do Campeonato Cearense naquele ano acabou sendo fator determinante.

Na oportunidade, o time chegou a ser campeão estadual diante do arquirrival Ceará com o fatídico gol de Cassiano já nos acréscimos. Porém, no empate do adversário através de Ricardinho, o goleiro foi apontado como tendo falhado no tento.

- Eu foi para jogar a Série C e, na decisão (do Cearense), o Ricardinho, que chutava muito forte, acabou marcando um gol onde foi falha minha na final. Como caiu a culpa na minha conta e, depois daquilo, eu acabei sendo afastado. Eu tenho certeza que, se eu continuasse no time, a gente teria subido naquele ano - disse Deola.

- Naquela época, eu continuava treinando e conversava com muita gente, via muitas coisas e alertava que as pessoas deviam cuidar para não acontecer. Jogadores estavam se empolgando, isso, aquilo e tudo o que eu falei para os caras aconteceu. A diretoria até veio falar comigo dizendo que eu havia alertado - acrescentou.

Apesar disso, o atleta que hoje defende o América-RJ assegura que não tem qualquer tipo de mágoa ou ressentimento pelo clube do Pici, pelo contrário. Ele se mostra feliz pela crescente obtida nos últimos anos:

- Fico feliz pelo Fortaleza, bateu na trave por muitos anos. Tinha times muito fortes, mas tinha um estigma, um medo gigantesco de disputar mata-mata. O próprio torcedor não acreditava, causava um estresse gigantesco. Mas ainda bem que dois anos depois conseguiu o acesso e voltou para a Série A. É um lugar que tem uma estrutura bem bacana, tem uma torcida bem numerosa, colocam 60 mil pessoas no Castelão, é bem legal a festa que eles fazem.

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