Após bater PSG, Klopp fala sobre o jogo dos franceses: ‘Esperava mais’
Para o treinador alemão do Liverpool, o Paris Saint-Germain não jogou tudo que sabe
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O Liverpool começou com o pé direito a fase de grupos da Liga dos Campeões. Na tarde desta terça-feira, os Reds venceram, nos acréscimos, o Paris Saint-Germain, por 3 a 2, em Anfield e abriram vantagem no confronto direto pela liderança do Grupo C.
Comandante da equipe inglesa, o treinador Jurgen Klopp admitiu ter se surpreendido com a postura do Paris Saint-Germain durante a partida. Até marcar o gol de empate aos 41 do segundo tempo, os franceses ainda não tinham sequer finalizado ao gol durante a etapa final.
- Para ser sincero, eu esperava mais problemas. Quando vi a escalação, ficou claro que eles queriam tentar nos atrair e sair em velocidade. Os quatro primeiros minutos deles foram bons e só. Eu não sou o melhor em lembrar as chances do adversário porque eu estou muito focado no meu time, mas eu não me lembro de muitas chances deles. No primeiro tempo tivemos que bloquear uma bola ou qualquer outra coisa. Depois o contra-ataque com Draxler no segundo tempo e defendemos muito bem. Foi bom, nos saímos bem - disse.
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Klopp ainda falou sobre a escolha por começar com Sturridge e não com Roberto Firmino. No final das contas, os dois jogadores acabaram marcando gols na vitória.
- Quando você tem Firmino disponível, você sempre pensa 'vamos lá, coloque ele', mas foi legal ver como o Sturridge se apresentou hoje e ele pagou 100% do que investimos de volta. Isso é legal para ele, para nós, e é um sinal tão grande e importante. E como eu disse, trazer Firmino depois de 25 minutos do segundo tempo foi uma boa opção, para ser honesto. Eu realmente gostei disso - declarou.
Além de falar de Firmino, Klopp também não se ateve a falar de Neymar. Antes da partida, o treinador defendeu o brasileiro em relação as critícas sobre o camisa 10 do PSG se jogar muito. Hoje, afirmou que o atacante não foi bem por conta de sua função dentro de campo.
- Neymar à esquerda não foi uma má ideia do Tuchel e isso dificultou nossa defesa, precisávamos de mais foco e sentimos que nos saímos muito bem. Cobrimos uma grande quantidade de jardas e fechamos todas as lacunas e, quando a bola foi feita, a equipe correu e usou a ala direita. Neymar é um jogador de classe mundial, mas não é defensor, então tentamos atacar pelo lado dele - finalizou.
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