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Arthur Bandeira deixa o Guarani e estreia profissionalmente em time da Itália

Lateral-esquerdo foi contratado no início da temporada italiana para reforçar a Luparense<br>

Arthur Bandeira
imagem cameraAcervo Pessoal
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Lance!
San Martino de Lupari (ITA)
Dia 12/11/2021
19:19

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O jovem Arthur Bandeira, de 18 anos, já realizou o sonho de milhares de meninos brasileiros: jogar na Europa.  Sem nunca ter atuado profissionalmente no Brasil, o lateral-esquerdo chamou a atenção da Luparense, que o contratou para essa temporada. Inclusive, foi com essa camisa que o garoto fez a estreia como profissional.

Muito novo e com pouca experiência no futebol brasileiro (mesmo na base), o garoto de Indaiatuba, interior de São Paulo, foi atrás do sonho de jogar na Europa e aceitou o desafio de se mudar para um novo país. Arthur falou da adaptação a Itália e como o idioma é um fator determinante nesse processo.

-Logo quando cheguei eu conheci dois brasileiros e isso logo de cara já me ajudou. Quando você está em um lugar completamente novo, poder conversar na sua língua é muito bom. Eles me ajudaram muito nesse começo. Facilitou o processo. Mas, no clube, essa foi uma questão um pouco maior. Jogar sem poder se comunicar é muito difícil, é angustiante. Eu gosto de falar durante o jogo e não poder fazer isso no começo foi muito ruim - afirmou Arthur.

Depois de deixar a equipe Sub-20 do Guarani rumo à Itália, Arthur pôde fazer seu debute por uma equipe profissional, um momento sempre especial na carreira de qualquer jogador. O lateral comentou sobre a sua adaptação à equipe até fazer a estreia.

-Nas primeiras semanas aqui foi quando senti a maior dificuldade. O salto do Sub-20 para o profissional nunca é fácil, mas nesse caso tinha mais coisa ainda. Outro país, outra cultura de futebol, outra língua...É muito mais intenso do que eu estava acostumado. Demorei duas ou três semanas para pegar o ritmo da equipe, mas hoje já me sinto adaptado -  destacou. 

- As principais diferenças que encontrei aqui em termos táticos é justamente a obediência ao que é treinado. Aqui somos muito cobrados sobre posicionamento, movimentação do corpo e deslocamento em campo. Treinamos isso diariamente para aplicar nos jogos. A cobrança aqui em relação a isso é bem alta - finalizou. 

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