‘O Atlético enterrou um trauma’
Alfredo Relaño, jornalista do "AS", analisa a classificação da equipe espanhola para a final da Liga dos Campeões
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Um grupo de homens vestidos de azul se abraçam enquanto ao seu redor jogadores de vermelho estão desolados. O Atlético avança, enquanto o Bayern cai. O trauma de 42 anos fica para trás. Para isso novamente uma extraodinária quantidade de cracrifícios e sofrimento diante de uma equipe bávara que atacou de forma intensa. Marcou dois gols, provocou grandes defesas Oblak, entre elas um pênalti que provocaria um 2 a 0 e uma catástrofe para os espanhóis.
Não me agradou o Atlético do primeiro tempo. O Bayern rondou sua área. Simeone aliviou a pressão após o intervalo com a saída de Carrasco e a mudança para o sistema 4-3-3. Funcionou. A posse de bola deixou de ser dos alemães e logo Griezmann empatou. O gol que os Colchoneros precisavam. Esse era o objetivo. Marcar um gol. A partir desse momento voltou a sofrer uma pressão grande do adversário, que não entregava os pontos, mas que não repetia a mesma atuação da primeira etapa.
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Ainda teve espaço para Torres perder um pênalti, assim como Müller na primeira etapa. O segundo gol teria evitado o sofrimento até o apito final libertador. Adeus ao velho trauma. Agora é a vez da outra semifinal com uma equipe da capital presente. Mas a metade mais complicada ficou para trás.
*Alfredo Relaño é jornalista do "AS"
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