Dois anos após saída, Neymar tem ida para o Barcelona encaminhada
Catalães podem selar retorno do craque brasileiro em proposta que envolve 100 milhões de euros e cessão de atletas. Presidente do Barça mantém conversa com estafe
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Após dois anos longe do Barcelona, o destino de Neymar pode ser o retorno ao clube catalão. Segundo o portal 'Globoesporte', o brasileiro está perto de voltar à Espanha. O time da Espanha mantém conversas com o estafe do jogador visando um possível retorno.
De acordo com a publicação, a negociação já está bem encaminhada e pode ser concretizada na próxima janela de transferências, que abre em julho. A transação gira em torno de 100 milhões de euros (R$ 436,5 milhões, na atual cotação), mas também inclui alguns jogadores para troca.
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Neste momento, os principais nomes que podem ser envolvidos na negociação são: os franceses Dembélé e Umtiti, além do croata Rakitic.
O valor pelo qual o Barcelona pretende recontratar Neymar - apesar dos jogadores para troca - é menor do que aquele pago pelo Paris Saint-Germain em 2017. Os franceses desembolsaram 222 milhões de euros para contratá-lo, ativando a multa rescisória e tornando o brasileiro o jogador mais caro da história do futebol.
A diferença em relação as duas negociações é justamente a multa rescisória. O contrato de Neymar com o PSG não possui esse item, o que significa que os franceses não são obrigados a aceitar qualquer proposta pelo jogador. Quando o jogador da Seleção Brasileira deixou o Barça, os espanhóis não podiam, por força contratual, recusar a oferta.
Além do interesse do Barça, as declarações de Nasser Al-Khelaifi, dono e presidente do Paris Saint-Germain, contribuem para os rumores em torno do jogador. Ele afirmou que não obrigou ninguém a assinar com clube e que "quer jogadores dispostos a dar tudo para participar do projeto".
- Quero jogadores dispostos a dar tudo para defender a honra da camisa e participar do projeto. Aqueles que não querem, ou não entendem, nós vemos e conversamos. É claro que há contratos que devem ser respeitados, mas a prioridade agora é a adesão total ao nosso projeto. (...) Ninguém obrigou ele (Neymar) a assinar com o clube. Ele veio com a consciência de participar de um projeto - analisou o presidente em entrevista à 'France Football'.
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