Griezmann assume insatisfação com Mbappé como capitão da França e nega aposentadoria: ‘Não há nenhuma razão’
Didier Deschamps passou braçadeira para Kylian após Hugo Lloris deixar a seleção francesa
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A posição de capitão no futebol é desejada pelo poder que exerce, e Griezmann sabe disso. Em março, o técnico da França, Didier Deschamps, passou a braçadeira para Kylian Mbappé após a aposentadoria de Hugo Lloris, o que gerou descontentamento ao atacante do Atlético de Madrid.
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Em entrevista ao Telefoot, o jogador falou pela primeira vez sobre a escolha do treinador e assumiu não ter gostado sobre a nova posição de Mbappé, mas que entendeu com o tempo.
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- Foi difícil… Difícil… Demorei um ou dois dias para digerir. Agora, estou totalmente com Mbappé, não há preocupações. É um prazer jogar com ele e para ele. Ele sabe que precisamos dele, como na Copa do Mundo. O que ele fez na final… não é normal. Ele tem esse nível para ganhar tudo e cabe a nós colocá-lo nas melhores condições para que possa erguer seu primeiro troféu como capitão da França - disse.
Antes de aceitar a decisão de Deschamps, a imprensa noticiou que Griezmann, no calor do momento de ter sido colocado como vice-capitão, cogitou uma aposentadoria da seleção francesa, mas foi negada pelo jogador.
- Eu passei para outra. Não há nenhuma razão para deixar a seleção. Eu aceitei, estou atrás de Kylian Mbappé. Vou fazer o máximo para ajudá-lo.
Griezmann estreou na seleção francesa em 2014, e desde então, é o terceiro maior artilheiro, com 43 gols, atrás somente de Olivier Giroud (54) e Thierry Henry (51). Neste período, venceu uma Copa do Mundo, em 2018, além do vice-campeonato em 2022, e a Liga das Nações, em 2021.
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