Não é o mesmo Boca Juniors? Argentinos buscam 7º título de Libertadores e contam com peso da camisa e peças que desequilibram
Xeneizes e tricolores disputam a Glória Eterna no dia 4 de novembro, no Maracanã
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Adversário do Fluminense na final da Libertadores, o Boca Juniors parece não possuir o mesmo poder de intimidação de outrora. Sem vencer a competição desde 2007, os Xeneizes seguem em busca do 7º troféu do torneio para igualar o Independiente como maior campeão.
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A equipe de Jorge Almirón conta com um elenco de jogadores experientes, como Sergio Romero, mas também com jovens talentosos, como é o caso de Valentin Barco, que é especulado em clubes da Europa. Além disso, os argentinos têm uma das camisas mais pesadas da América do Sul por conta de sua rica história banhada a títulos.
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O Lance! reuniu cinco elementos sobre os motivos que fazem com que o Boca Juniors mereça o respeito do Tricolor às vésperas da decisão da Libertadores.
1️⃣ Possivelmente, o Boca Juniors é o clube com a camisa mais pesada da América do Sul. Além das seis Libertadores (1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007), os Xeneizes venceram o Mundial de Clubes em três oportunidades e possuem 35 títulos do Campeonato Argentino, o que os coloca atrás apenas do River Plate.
2️⃣ Os comandados de Jorge Almirón avançaram em todas as fases do mata-mata nas cobranças de pênaltis, tendo o goleiro Sergio Romero como peça central e protagonista em todos os duelos. O veterano também busca deixar o Maracanã com lembranças positivas após ter sido derrotado na decisão da Copa do Mundo 2014 com a Argentina pela Alemanha.
3️⃣ O Boca Juniors conta com peças experientes e acostumadas com jogo grande, como Cavani, que se tornou um dos principais jogadores do futebol mundial na última década; Advíncula, que disputou a Copa do Mundo 2018 com o Peru; e Fabra, que vestiu a camisa da Colômbia em diversas ocasiões.
4️⃣ Além dos atletas mais rodados, o Boca Juniors conta com jovens talentosos, sendo o principal expoente Valentin Barco. Aos 19 anos, o canhoto consegue atuar como lateral-esquerdo, meia e ponta e é cobiçado por grandes clubes na Europa. No meio, Ezequiel Fernández, de 21 anos, também é uma peça chave da engrenagem do time.
5️⃣ Torcida pode não vencer jogo, mas contribui na intimidação ao adversário. Os argentinos voltam a uma decisão de Libertadores após cinco anos e são esperados mais de 100 mil hinchas no Rio de Janeiro. Diversos fãs devem assistir à partida na rua, mas pretendem vir ao Brasil para transferir seu apoio ao clube.
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