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‘Não vamos desistir’, diz Zinchenko, lateral ucraniano do Manchester City, sobre tensão com a Rússia

Jogador faz post nas redes sociais com o mapa da Ucrânia, incluindo Donetsk e Luhansk, que tiveram independência reconhecida pelos russos, e Crimeia, anexado ao país em 2014

Oleksandr Zinchenko - Ucrânia
imagem cameraZinckenko é um dos principais nomes da seleção ucraniana de futebol (Foto: PAUL ELLIS / POOL / AFP)
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Lance!
Manchester (ING)
Dia 23/02/2022
08:43
Atualizado em 23/02/2022
09:16

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Em meio a uma possível invasão da Rússia ao território ucraniano, o lateral-esquerdo Oleksandr Zinchenko, que nasceu na Ucrânia e atua no Manchester City, defendeu o seu país. Nas redes sociais, o ala de 25 anos se posicionou contra a atitude do país russo e disse que "ninguém vai desistir".

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- Um país cujas fronteiras devem continuar intactas. Meu país pertence aos ucranianos e ninguém jamais será capaz de tomá-lo. Nós não vamos desistir. Glória à Ucrânia - declarou Zinchenko.

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A tensão entre Rússia e Ucrânia, que dura desde 2014, tem avançado recentemente. Nos últimos dias, o presidente russo Vladimir Putin reconheceu as independências de Donetsk e Luhansk, regiões ucranianas, e autorizou o envio de tropas militares aos locais para "assegurar a paz".

Além da preocupação local da população com uma possível guerra, o esporte também já começa a observar a situação nos países. Enquanto a Uefa pensa em mudar a final da Champions League, marcada para São Petersburgo, na Rússia, a Polônia cobrou respostas da Fifa sobre o jogo com os russos na repescagem das Eliminatórias Europeias.


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VEJA A POSTAGEM COMPLTA DE ZINCHENKO

​"Todo o mundo civilizado está preocupado com a situação do meu país. Eu não posso continuar indiferente e quero afirmar meu ponto de vista. Na foto: meu país. O país onde eu fui nascido e criado. Um país que eu defendo as cores na cenário esportivo internacional. Um país que estamos tentando tornar famoso e desenvolvê-lo. Um país cujas fronteiras devem continuar intactas. Meu país pertence aos ucranianos e ninguém jamais será capaz de tomá-lo. Nós não vamos desistir. Glória à Ucrânia."

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