OPINIÃO: Luisito Suárez, o autêntico camisa 9 do Barcelona
Diretor do jornal "Mundo Deportivo", da Espanha, afirma que uruguaio tem todas as qualidades de um grande centroavante e ressalta importância de partida contra o Arsenal<br>
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Luis Suárez tem protagonizado um longo debate sobre o falso nove. Ele é um verdadeiro (nove). Neste sábado, na partida na Gran Canaria, contra o Las Palmas, foi decisivo para o FC Barcelona na vitória por 2 a 1, que deixou o time ainda mais à frente de seus rivais. O uruguaio marcou o primeiro gol e criou a jogada do segundo que deram três pontos para um clube que sofre, mas vence.
Não há um atacante que lute mais que Luis Suárez. Não é de se estranhar que o elenco se junte para ajudá-lo a ser o artilheiro de La Liga (o Campeonato Espanhol), como sugeriu a capa do "Mundo Deportivo" deste sábado. Suárez teve chance de marcar mais dois gols e o Barça terminar goleando o excelente time do Las Palmas que, também, poderia ter conseguido empatar o confronto. Neymar foi outro que também desperdiçou uma chance claríssima de gol.
O Barca perdeu muitas bolas em Las Palmas e não exerceu pressão sobre o adversário no primeiro tempo. No segundo, com a entrada de Rakitic, o time melhorou em quase tudo, mas o time canarinho poderia combinar com as chances de Araujo, que mostrou ao técnico Quique Setien, que pode estar entre os titulares. O Barcelona precisa finalizar melhor suas jogadas no ataque, para que não seja pego nos contra-ataques.
Barca precisa terminar movimentos de ataque para não pegar transições confessou. Mas ele tem essa qualidade que pode ganhar jogos com pouco. Mas é um time com tanta qualidade que pode ganhar qualquer jogo com pouca coisa.
No Tridente, Messi, Suárez e Neymar, Messi fez o suficiente, assim como contra Sporting Gijón. No sábado, marcaram os gols Suárez e Neymar. Messi parecia estar com a cabeça no Emirates Stedium, onde o time jogará esta semana para jogar pela Liga dos Campeões. No enanto, dos três, há sempre um mais ligado para resolver o jogo. Messi, quase sempre. Neymar, muito mais do que no primeiro ano no clube e Suárez, sempre, mas de maneiras distintas.
Messi é o número um na história que joga mais ligado o maior número de de partidas. Contra o Arsenal, na terça-feira, será preciso um nível maior de concentração, coisa que a própria competição já impõe. A chave será a volta da pressão sobre os adversários. E que o Trio de ataque volta com sua máxima inspiração. Na terça-feira será um jogo primordial para o time, cujo i objetivo principal da temporada é ganhar o bicampeonato da Liga dos Campeões pela primeira vez na história.
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