Presidente da Fifa apoia discussão sobre redução de teto salarial
Gianni Infantino revelou ser 'a favor de regulações financeiras mais claras e rígidas'
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O presidente da Fifa, Gianni Infantino, revelou ser a favor de impor um teto salarial devido à crise causada pela pandemia do coronavírus. Em vídeo publicado pela entidade, o suíço revelou que essa ideia se encaixa em uma série de "propostas interessantes".
- De tetos salariais a limites de taxas de transferência, ou outros mecanismos de taxação, à possível obrigação a entidades administrativas, organizadores de competições e clubes de construir reservas ou contribuir a fundos de reservas que possam ser usados em momentos de necessidade como agora - disse, em comunicado por vídeo.
- Eu pessoalmente advogo a favor de regulações financeiras mais claras e rígidas, impondo princípios de total transparência e boa administração, e não restringi-los apenas ao sistema de transferências, mas estendê-los a todo o ecossistema do futebol - acrescentou.
Aleksander Ceferin, correspondente na Uefa, defende a ideia desde 2017 e a retomou durante a pandemia. Ele citou a possibilidade de uma "taxa de luxo", uma espécie de punição financeira aos clubes que excedessem o limite de teto salarial imposto.
Nesta semana, a Fifa pediu “bom senso” às entidades diante as manifestações de jogadores da Bundesliga em apoio a George Floyd, homem negro morto por um policial branco nos EUA.
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