‘Somos uma realidade no futebol sul-americano’, avalia Rincón
Apesar de bom segundo-tempo, Venezuela não converte domínio em gols, perde da Argentina por 2 a 0, no Maracanã, e está fora da Copa América
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A campanha da Venezuela na Copa América deixa um legado. Antes vista como um uma seleção abaixo do nível do continente, a Vinotinto chegou à semifinal do torneio, contra a Argentina, e não fez feio. Apesar da derrota por 2 a 0 na tarde desta sexta-feira, no Maracanã, a equipe de Rafael Dudamel dominou o segundo tempo e poderia ter saído com um resultado melhor.
O volante Tomás Rincón, um dos destaques venezuelanos na competição, mostrou orgulho de sua equipe após o duelo contra a Alviceleste e lamentou o início ruim da Venezuela na partida. O placar foi aberto por Lautaro Martínez, a favor dos argentinos, logo aos nove minutos de jogo.
- Não começamos bem o primeiro tempo e talvez isso tenha nos custado a eliminação. Faltou um pouco de personalidade para passarmos por esses minutos iniciais. Temos que dizer que a Venezuela fez uma grande Copa América. Chegamos ao nosso objetivo, seguimos crescendo e continuamos sendo uma realidade no futebol sul-americano - disse.
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Para o capitão e camisa 8, porém, não há tempo para lamentar. Afinal, em 2020, ano que vem, Argentina e Colômbia sediam uma nova edição da Copa América.
- Vamos continuar com os nossos objetivos, trabalhando duro. Que cada um de nós continue crescendo e dando o máximo. A Venezuela mostrou que pode fazer o que qualquer outra equipe pode. No segundo tempo, fomos melhores que a Argentina. Com um pouco de sorte e individualidade, eles venceram a partida. Fica a reflexão - concluiu o Rincón.
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