Terroristas já mancharam outros momentos do esporte. Lembre!
Outras competições internacionais foram ofuscadas por momentos de radicalismo
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O atentado que deixou 128 mortos em Paris e ecoou nos arredores do Stade de France durante o amistoso entre França e Alemanha não foi o primeiro momento no qual o terrorismo manchou eventos esportivos. Lamentavelmente, o terrorismo já deixou marcas de tristeza e intolerância em outras competições.
O LANCE! recorda abaixo alguns dos atentados ao esporte.
MASSACRE DE MUNIQUE (1972)
Em 5 de setembro, 11 integrantes da equipe que representava Israel nos Jogos Olímpicos de Munique se tornam reféns nas mãos do grupo terrorista palestino Setembro Negro. Em meio à tentativa do governo da Alemanha Ocidental para libertar os reféns da Vila Olímpica de Munique, os terroristas executam todos os atletas, fuzilados e carbonizados.
ATENTADO DE MANCHESTER (1996)
Uma das cidades-sede da Eurocopa de 1996, Manchester foi alvo do radicalismo do Exército Republicano Irlandês. A poucas quadras do Old Trafford, uma bomba colocada em uma caminhonete proporcionou uma explosão no centro da cidade inglesa, ferindo 206 pessoas e causando danos financeiros terríveis. O atentado ocorre na véspera da partida entre Rússia e Alemanha.
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ATENTADO DE ATLANTA (1996)
A poucos metros da Vila Olímpica de Atlanta, uma bomba explode no Centennial Olympic Park, durante a competição que marcava o centenário dos Jogos Olímpicos. O atentado, ocorrido em 27 de julho, matou duas pessoas, feriu 112 pessoas e gerou pânico entre quem assistia à competição no território americano.
ATENTADO DE ANGOLA (2010)
Pouco depois de desembarcar em Cabinda, para a Copa Africana das Nações (CAN), a seleção de Togo sofre uma emboscada e é metralhada por um grupo separatista da Angola. O motorista do ônibus que os levava até o local das partidas e integrantes da comissão técnica de Togo morrem, e dois atletas são feridos.
ATENTADOS DE BOSTON (2013)
A reta final da Maratona de Boston, em 15 de abril, torna-se sinônimo de pânico. Em um intervalo de 12 segundos, duas bombas explodem próximas à plateia, ferindo 264 pessoas e matando outras três (uma delas, uma criança de oito anos).
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