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Caso Daniel: primeira testemunha depõe e não confirma agressão de Cristiana e Allana em jogador

Lucas Mineiro foi o primeiro a depor na Polícia Civil sobre dia do assassinato do atleta do São Paulo. Ele afirmou que as envolvidas no caso estavam apavoradas

Família Brittes - Caso Daniel
imagem cameraPrimeira testemunha depõe sobre Caso Daniel (Foto: Reprodução/Facebook)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 18/02/2019
19:46
Atualizado em 18/02/2019
19:59

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A primeira testemunha fez seu depoimento, que demorou aproximadamente 2h30, na série para investigar o caso do assassinato do jogador Daniel, que estava no São Paulo. Nesta segunda-feira, o amigo do atleta, Lucas Mineiro relatou à Polícia Civil, de São José dos Pinhais, que Cristiana e Allana Brittes não participaram da morte e afirmou que estavam apavoradas. A informação foi publicada primeiramente pelo "Uol". 

Vale relembrar que Cristiana, mulher de Edison Brittes, que confessou que degolou o atleta e cortou seu pênis, alegando que Daniel abusou de mulher. E Allana Brittes, de 18 anos, era aniversariante no dia 27 de outubro de 2018 e todos estavam em sua casa. 

Voltando ao depoimento, Jacob Filho, que é advogado da testemunha, afirmou que Lucas Mineiro repetiu o que já havia sido dito anteriormente. Além disso, afirmou que recebeu ameaças de morte pelas redes sociais. 

- Ele relatou o que viu, como foram as agressões, quem foi que agrediu, as pessoas que ele viu agredindo. Ele excluiu das agressões a Allana e a Cristiana, falou que elas estavam apavoradas - disse.

- Três dias depois aconteceram via Facebook para a mãe dele. As ameaças eram dizendo que, assim que ele pisasse em São José dos Pinhais, ele morreria. Por isso ele mudou de cidade e agora vive até em outro Estado - esclareceu Jacob.

Além disso, segundo o advogado, houve gritos de socorro no quarto de Edison e Cristiana para que alguém ajudassem Daniel. 

- Ele deixou claro que ouviu gritos de socorro partindo de Cristiana. O que ele interpreta é que seria para ajudar o Daniel, porque ele não viu a cena no quarto, ele deduz. Ela dizia 'socorro, socorro porque senão vai acontecer uma tragédia - relatou o advogado.

A partir deste momento, as pessoas envolvidades no caso prestarão depoimento à Polícia Civil para esclarecer o caso do jogador, que foi brutalmente assassinado. 

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