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Flamengo e Fluminense iniciam gestão como ‘donos’ do Maracanã

Rubro-Negro e Tricolor, como intermitente, enquanto não obtém as CNDs, iniciam administração conjunta do estádio nesta sexta-feira

Maracanã
imagem cameraFlamengo e Fluminense iniciam gestão como 'donos' do Maracanã (Foto: Marcello Neves/LANCE!)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ) 
Dia 19/04/2019
11:35
Atualizado em 19/04/2019
18:40

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O Maracanã iniciou a sua nova gestão nesta sexta-feira. Fluminense e Flamengo assinaram contratos e vão administrar o estádio durante os próximos 180 dias – prorrogáveis por mais 180, antes de uma nova licitação do Governo do Rio. O Complexo que administrava o estádio, liderado pela Odebrecht, deixou o local na última quinta.

A dupla Fla-Flu oficializou o acordo pela concessão da gestão do Maracanã na última sexta-feira, quando Rodolfo Landim, presidente do Rubro-Negro, e Pedro Abad, presidente do Tricolor, estiveram ao lado de Wilson Witzel, governador do Rio de Janeiro, no Palácio Guanabara, na Zona Sul do estado, para assinar os documentos para a administração. 

O governador Wilson Witzel decidiu romper o contrato com o Consórcio que administrava o estádio no último dia 18 de março. A decisão foi determinada pelo não pagamento da outorga de R$ 38 milhões por parte do Complexo. Além disso, as questões financeiras foram lembradas pelo mandatário.

- O Flamengo levou 45 mil torcedores contra o Bangu e saiu do jogo com 13 mil reais. Estudamos o contrato e a procuradoria do estado entendeu que havia um grave problema naquela (a antiga) concessão. A empresa concordou com a decisão, em relação à decadência.

Flamengo e Fluminense vão arcar com os custos fixos do Maracanã, cerca de R$ 2 milhões por mês, além do pagamento mensal de R$ 166 mil ao Governo. Os clubes também terão direito a explorar o Tour Maracanã diante do seguinte acordo: repasse de 10% do faturamento mensal ou um mínimo de R$ 64 mil.

O Consórcio que administra o local comunicou que deu início a um processo de transferência administrativa do estádio para obedecer ao decreto governamental. O diretor-executivo Marcelo Furquim foi designado para concluir as atividades remanescentes e realizar a transição das funções que vinham sendo executadas por Mauro Darzé, antigo representante, que renunciou ao cargo após a decisão do governo.

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