Zagallo recebe camisas dos grandes do Rio e conhece troféu do Carioca
Federação do Rio leva o troféu do Cariocão-2019 até a casa do ex-técnico para que ele conhecesse o caneco, que leva seu nome, e que integrará galeria de Vasco ou Flamengo
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Homenageado com o nome do troféu do Campeonato Carioca de 2019, Zagallo, aos 87 anos, recebeu em sua casa na manhã da última quarta-feira, uma visita especial: a diretoria da Federação de futebol do Rio (Ferj) levou o caneco, que será entregue no domingo ao vencedor do Estadual, para que ele o conhecesse. O Velho Lobo, emocionado, agradeceu a honraria.
– O troféu é muito bonito.
Zagallo ainda recebeu das mãos de Rubens Lopes, presidente da Ferj, as camisas de Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo personalizadas – com número 13 e nome às costas.
– Olha, estou muito feliz por receber essa homenagem em vida, pela lembrança da Federação. Muito mesmo – disse Zagallo.
Pitacos do Lobo
Zagallo afirmou que não perde um jogo de futebol pela TV, disse ter acompanhado a vitória do Flamengo sobre o Vasco (2 a 0) pela TV e disse que o Troféu tem um grande favorito.
– O Flamengo é superior tecnicamente, tem um time melhor e abriu grande vantagem. O troféu vai... (risos) para o Flamengo – disse Zagallo, apoiado pelo
filho Mário.
Cariocão é com ele
Zagallo tem total ligação com o futebol carioca. Jogou pelo América, Flamengo e Botafogo, sendo campeão carioca cinco vezes(1953/54/55 com a camisa do Rubro-Negro e 1961/62, defendendo o Botafogo). Como treinador, comandou Botafogo, Flamengo, Fluminense, Vasco e Bangu, sendo campeão Carioca com o Botafogo (1967 e 1968), Fluminense (1971) e Flamengo (1972 e 2001).
No papo, Zagallo também aproveitou para falar sobre a Seleção Brasileira. E foi misterioso (foi alguma ironia ou não?) quando falou sobre a equipe treinada por Tite.
– Ué, não vi. A Seleção Brasileira entrou em campo este ano? – conhecido mundialmente pelo seu histórico incrível com os canarinhos,
já que foi campeão como jogador (1958 e 1962), treinador (1970), e coordenador (1994), além de ter treinado o Brasil em outros dois mundiais (1974, terceiro lugar; e em 1998, vice-campeão).
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