Jefferson, do Grupo de Transição, cita expectativa para volta aos treinos
A previsão de momento é que a categoria deve voltar a frequentar o CT Luiz Carvalho no próximo dia 18 de maio com atividades individuais<br>
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Com quase dois meses de paralisação das competições e suspensão dos treinos no futebol brasileiro, Grêmio e Internacional voltaram a frequentar o CT nesta semana.
Para isso, os jogadores do elenco principal tiveram que fazer o teste para COVID-19 e, depois, indo ao campo para fazer atividades individuais. Essa é a expectativa para a volta dos clubes que decidirem por esta opção. O Tricolor também já definiu uma data para o Grupo de Transição: 18 de junho.
Um dos pilares da equipe Sub-20 no título da Copa RS em 2019, Jefferson foi contratado em definitivo pelo clube gaúcho no início desta temporada. Promovido ao Sub-23, o lateral-esquerdo comentou sobre a expectativa para voltar aos treinos no CT Luiz Carvalho e acredita que será muito diferente do dia a dia de antes da paralisação.
- Acho que inicialmente será estranho quando voltarmos, porque serão atividades diferentes do que eram, algo mais individualizada. Agora estamos no ritmo de treinar muito o físico, porque estamos sozinhos, mas aos poucos vamos voltando à nossa rotina, seguindo todas as recomendações médicas de prevenção, claro - comentou o atleta.
O jogador de 20 anos de idade também revelou como está sua rotina de treinos em casa, os quais são guiados pela comissão do Grêmio. Ele ressalta que é necessário uma cobrança maior de si, mas aproveita o tempo maior com a família, o que não está acostumado a ter.
- Estou fazendo alguns exercícios em casa para manter o física e o ritmo. A cobrança é maior porque estou sozinho e sei que tenho que ter disciplina para voltar do jeito que estava antes da paralisação. E quando acabo de treinar, aproveito o tempo maior que estou tendo com a minha família, muito diferente do que o normal, para ficar mais junto com eles mesmo - disse Jefferson, que complementou sobre a diferença de estrutura e ambiente dos treinos.
- A estrutura é completamente diferente, por mais que a gente tenha os aparelhos e as atividades específicas para fazer. Estamos acostumados a treinar com o grupo todo, tem a amizade entre o pessoal do elenco e comissão técnica, então é algo novo e estranho para nós - concluiu.
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