Infelizes coincidências marcam queda do Internacional na Libertadores
Enredo da partida decisiva contra o Olimpia e datas com referência ruim se tornam mais latentes com a eliminação no Beira-Rio
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Além do natural elemento de frustração que o Internacional acumula com a eliminação na Libertadores diante do Olimpia, a data e a forma como a queda se constituiu formaram infelizes coinciências relacionadas ao time paraguaio e ao técnico Diego Aguirre.
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No caso do oponente, o Inter já havia experimentado em outra edição de Liberta a amarga sensação de parar sua trajetória continental no Decano em 1989.
Na semifinal da edição em questão, o Colorado decidiu em casa a classificação frente ao Olimpia e também acabou desperdiçando uma cobrança no tempo normal e sendo igualmente menos eficiente na marca da cal após o tempo regulamentar. A diferença ficou apenas por conta do agregado onde, depois de ganhar como visitante por 1 a 0, em 89 o time do Beira-Rio perdeu por 3 a 2 jogando em Porto Alegre, fato que levou a disputa para os pênaltis.
O outro elemento fatídico na partida da noite da última quinta-feira (22) foi que, sob o comando do mesmo Diego Aguirre, o Inter também caia na Libertadores de 2015 para o Tigres-MEX.
Depois de ganhar por 2 a 1 em casa, o time que na época contava com nomes como Aránguiz, D'Alessandro, Nilmar e cia. não resistiu a pressão dos mexicanos e perdeu por 3 a 1 no Estádio Universitario. A queda, na época, acabou motivando a saída de Aguirre do comando técnico da equipe.
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