Caso Dani Alves: conheça as empresas que romperam patrocínio com lateral
Lateral foi acusado de agressão sexual e está preso preventivamente desde 20 de janeiro
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A prisão preventiva de Daniel Alves na Espanha, após denúncias de agressão sexual, significou o fim de três acordos comerciais do atleta brasileiro. Após dias de silêncio, três patrocinadores romperam o contrato de patrocínio com o lateral.
O fim das parcerias foi noticiado inicialmente pelo "UOL". O caso inclui uma ruptura definitiva de acordo e duas suspensões provisórias dos contratos de patrocínio. Abaixo, o LANCE! apresenta mais detalhes.
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1xBet (casa de apostas):
A primeira empresa a romper com Dani Alves foi a 1xBet, optou por suspender o contrato até o "começo de maio". Em e-mail enviado ao estafe do jogador, a empresa de apostas online afirma que editará os termos de contrato e adiará os pagamentos planejados no acordo original.
O vínculo entre Dani Alves e 1xBet teve início em novembro de 2022, às vésperas da abertura da Copa do Mundo do Qatar, e tinha duração até 2024. O jogador se tornou embaixador da marca para estrelar campanhas publicitárias nas redes sociais. Um post com a imagem do jogador, inclusive, segue exposto no Instagram da casa de apostas.
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Vale destacar que a 1xBet é parceira de Barcelona e PSG, além de ter contrato com outras organizações esportivas conhecidas, como a Série A italiana e a CAF, por exemplo. No mercado brasileiro, a 1xBet patrocina a Copa Verde e é detentora dos naming rights da Superliga de Vôlei, masculina e feminina.
Hygia Saúde:
A startup brasileira de saúde preventiva foi a única a romper em definitivo a parceria com Daniel Alves. Em e-mail enviado no último dia 24 de janeiro, a empresa cita "o pilar da valorização da mulher" como justificativa e disse que "não pode sequer cogitar manter a relação contratual" com o lateral acusado de agressão sexual. Dani Alves era embaixador e membro do board da Hygia Saúde desde agosto de 2022.
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Ethika (loja de roupas):
A última patrocinadora a tomar posição sobre o caso foi a Ethika, loja de roupas íntimas americana. A empresa decidiu "pausar o contrato que temos atualmente, até que haja uma resolução da não-culpabilidade do Dani". Os pagamentos também foram suspensos até que o lateral "se livre da culpa".
Essa era uma das parcerias mais antigas de Daniel Alves. Ele era membro da "Família Ethika", um grupo de celebridades parceiras da marca. A imagem do lateral brasileiro permanece no site oficial da empresa até o dia 25 de janeiro. Ele, inclusive, tinha uma linha especial de roupas da Ethika, chamada de "Good Crazy", que não está mais disponível para venda.
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