Quando entrar em campo na final do Mundial de Clubes, nesta sexta-feira (22) o Fluminense vai encontrar um adversário 176 vezes mais caro (😱). Esta é a diferença entre o custo do elenco do Tricolor e do Manchester City.
De acordo com levantamento da Pluri, em parceria com o Lance! Biz, o clube inglês desembolsou R$ 5,3 bilhões para montar o grupo atual de jogadores. O Flu, por sua vez, investiu R$ 30 milhões na compra de direitos econômicos.
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Do elenco atual, o Fluminense precisou gastar na compra de direitos de apenas cinco jogadores e no empréstimos de outros dois. Veja a lista e os valores abaixo.
Os demais jogadores chegaram ao Tricolor sem necessidade da compra de direitos. Eles foram formados no clube (André, Martinelli e John Kennedy, por exemplo), chegaram por empréstimos gratuitos (Marlon) ou estavam livres no mercado antes de assinar em definitivo (Marcelo, Cano e Fábio, por exemplo).
➡️ Qual o tamanho do abismo financeiro entre Manchester City e Fluminense?
Já o Manchester City não economiza na hora de contratar. O meia Jack Grealish, por exemplo, custou R$ 630 milhões aos cofres dos Citizens em 2021 - valor 200 vezes maior do que o desembolsado pelo Fluminense para fechar com Jhon Arias.
Nota: O custo total de ambos os elencos incluem jogadores que não estão inscritos no Mundial de Clubes, como Haaland, De Bruyne e Doku (Manchester City) e Leo Fernández (Fluminense).
Os times titulares de Manchester City e Fluminense na semi do Mundial de Clubes (Fotos: AFP)