Libertadores lidera ranking de renda e ocupação média entre clubes brasileiros
Competição continental se consolida entre o público, mesmo com valores elevados<br>
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A Libertadores da América segue sendo o objeto de maior desejo dos apaixonados pelo futebol. A busca pela glória eterna segue em alta entre os torcedores brasileiros que impulsionam a competição para o topo dos rankings de público pagante, ocupação média, renda média e ticket médio. Nem mesmo os valores exorbitantes afastam o torcedor. E, no próximo dia 29 de outubro, o torneio realizará mais uma final entre clubes brasileiros: Flamengo e Athletico Paranaense, em Guaiaquil, no Equador. Os dados são da Pluri Consultoria.
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Durante o mês de agosto, a Libertadores disparou na liderança de todos os quesitos econômicos. A renda bruta média da competição foi de R$ 3.648.297,04 (três milhões seiscentos e quarenta e oito mil duzentos e noventa e sete reais e quatro centavos). As seis partidas do torneio movimentaram mais de vinte e um milhões de reais (R$ 21.889.782,25), o que representa 21,5% de toda a renda do futebol nacional no mês.
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A previsão é que a competição tenha o maior ticket médio também no mês de outubro, com a disputa da final única no Equador. Os preços são mais baixos que os praticados na final do ano passado e as vendas são divididas entre valores para os torcedores brasileiros e locais, com diferenças de preços: 142 dólares (aproximadamente R$743) para o primeiro grupo, e 245 dólares (cerca de R$1283) para o segundo.
PRESENÇA DA MASSA
Durante todo o mês, a competição levou mais de 275 mil torcedores aos estádios. A média dos seis jogos que tiveram brasileiros como mandantes foi de 46.072 de público pagante. O equivalente a 11% dos bilhetes vendidos em todo o país durante o mês, apesar de serem só seis dentre os 169 jogos analisados.
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O interesse do público também reflete na ocupação das arenas esportivas. A Libertadores libera o índice com 86,81% dos lugares disponíveis ocupados e pouco mais de 40 mil vagas ociosas. Para comparação simplificada, a competição teve em seis jogos 41.989 de capacidade ociosa. Enquanto isso, a Copa do Brasil teve 93.341 com o mesmo número de partidas no mês.
A Sul-Americana, também desejada pelos clubes brasileiros que disputam o segundo pelotão continental, com apenas 4 jogos teve um número muito maior de locais ociosos em agosto: 71.576.
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