Dinheiro compra títulos? Veja a lista dos clubes mais eficientes do futebol brasileiro
Lance! Biz explica relação entre gastos e performance com base nos números de 2022
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Não é difícil perceber que dinheiro compra felicidade no futebol brasileiro. Donos das maiores receitas e folhas salariais do país, Flamengo e Palmeiras acumulam títulos importantes nas últimas temporadas.
Há uma lógica por trás desta realidade. Salários maiores geralmente indicam a presença de jogadores melhores, que, por sua vez, possibilitam resultados melhores em campo. Faz sentido, né?
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Mas o que podemos analisar sobre o restante dos clubes? A correlação entre dinheiro e resultado esportivo existe de forma mais ampla? Quais equipes conseguem melhores resultados com menos dinheiro? Para responder a essas perguntas, o Lance! Biz reuniu informações de cada clube sobre gastos com remunerações do futebol profissional.
Os números estão disponíveis nos balanços financeiros de 2022 e incluem salários registrados em carteira de trabalho, premiações, encargos cobrados pelo governo, direitos de imagem e de arena.
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Quanto cada clube gasta com remunerações de jogadores?
Quem se destaca positivamente?
> Além de Flamengo e Palmeiras, outros clubes se destacam pela eficiência dos gastos. O Fluminense, por exemplo, teve a sétima maior folha salarial e, ainda assim, terminou o Brasileirão na terceira posição e chegou às semifinais da Copa do Brasil. Boa, Tricolor!
> O Athletico-PR, dono da oitava maior folha salarial, ficou em sexto no Brasileirão e chegou à final da Libertadores. O Furacão, inclusive, é referência quando o assunto é gestão esportiva.
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> No outro extremo da tabela, Goiás e América-MG conseguiram se livrar do rebaixamento mesmo estando as quatro menores folhas do Brasileirão 2022. Juventude e Avaí, clubes que menos gastaram com jogadores, foram rebaixados.
Quem se destaca negativamente?
> Enquanto há clubes que superam as expectativas em campo, há outros que decepcionam. É o caso, por exemplo, do Atlético-MG, que tinha a quarta maior folha salarial, mas terminou o Brasileirão em sétimo e não chegou longe nas copas. Assim não dá, Galo!
> O Ceará, mesmo com uma “folha de meio de tabela”, mostrou ineficiência em campo e foi rebaixado no Brasileirão.
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