Quais clubes mais gastaram na formação dos elencos atuais? Veja ranking mundial

A Pluri Consultoria, em parceria com o Lance! Biz, elaborou um ranking com os 100 clubes que mais investiram na montagem de seus elencos atuais. O Chelsea, com € 1 bilhão em gastos (R$ 5,4 bilhões), é o clube com maior investimento em atletas, seguido por outros dois times da Premier League: Manchester United e Manchester City.

Flamengo (49º, com R$ 763 milhões gastos) e Palmeiras (95º, R$ 306 milhões) são os únicos brasileiros presentes na lista. Cabe destacar que o levantamento inclui todos os custos com compras de direitos econômicos de seus jogadores de momento.

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Premier League domina top 10

O poderio financeiro da Premier League não é novidade para ninguém que acompanha os negócios do futebol. Os gastos com a formação dos elencos é, inclusive, um exemplo perfeito desta superioridade inglesa.

Dos dez clubes que mais investiram na compra de jogadores, oito são da Ingleterra. As únicas exceções são PSG (4º) e Real Madrid (8º). Confira todos os valores abaixo:

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Flamengo e Palmeiras representam Brasil no top 100

Clubes de 19 ligas diferentes estão entre os 100 clubes que mais investiram em seus elencos. Além da Premier League, Serie A italiana, LaLiga, Bundesliga e Ligue 1 são as mais representadas.

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Fora do continente europeu, o país com mais clubes é a Arábia Saudita e o México, ambos com quatro representantes cada. Flamengo (49º) e Palmeiras (95°) são os únicos brasileiros. O River Plate, da Argentina, foi o único outro clube sul-americano citado.

Como o custo do elenco é calculado?

O levantamento da Pluri calcula quanto cada clube investiu na compra de direitos econômicos dos jogadores que compõem os respectivos elencos atuais. Não importa quando o jogador foi contratado. Se ele ainda está no clube, o seu custo foi incluído na conta.

Cabe destacar que os gastos com contratações variam de acordo com a realidade financeira e a estratégia de cada clube. Enquanto há clubes com capacidade de investir pesado na compra de direitos, outros times optam por assinar com atletas livres no mercado ou por empréstimo.

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Por mais valioso que um atleta seja, se ele estava livre no mercado no momento da contratação, o clube não teve que pagar por uma taxa de transferência - e, por isso, não entra no cálculo.

Outro fator a se ressaltar é o uso de atletas formados na base. Clubes que conseguem integrar e manter jovens talentos ao time profissional tendem a gastar menos com reforços.