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Brasileiro finaliza, mantém cinturão peso-mosca do evento Azteca Fight League e agora sonha com o UFC

Igor Siqueira derrotou o mexicano Ricardo “Cobra” na última sexta-feira (3) na cidade de Monterrey, no México

Após defender cinturão no México, Igor Siqueira sonha em lutar no UFC
imagem cameraIgor Siqueira finalizou seu adversário e manteve o cinturão peso-mosca do evento (Foto: arquivo pessoal)
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Lance!
Natal (RN)
Dia 07/12/2021
15:07

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Com uma grande atuação, o paraense Igor Siqueira foi bem sucedido em sua primeira defesa de título do evento mexicano Azteca Fight League. Na última sexta-feira (3), pela sexta edição do evento, que aconteceu na cidade de Monterrey, no México, o atleta da Pitbull finalizou o mexicano Ricardo “Cobra” Hernandez com uma guilhotina e manteve o cinturão peso-mosca da organização. O paraense da cidade de Moju contou que o maior desafio não foi a luta em si, mas ter que enfrentar a altitude de mais de dois mil metros da cidade mexicana.

“A maior dificuldade e desafio dessa luta foi a altitude de quase 2000m. Minha garganta ficou seca, meu nariz sangrou, e estava muito frio para me aquecer no vestiário. Mas quando eu entrei na luta parece que tudo isso foi passando, só a respiração que ainda tive dificuldades, mas não foi um problema. Graças a Deus vencemos. Consegui acertar golpes duros no meu adversário com socos e joelhadas, quase conseguindo o nocaute. Ele tentou me segurar desesperadamente e foi aí que consegui finalizar com uma guilhotina no segundo round”, contou Igor.

O brasileiro agora detém um recorde de oito vitórias, sendo quatro por finalização e três por nocaute, e apenas uma derrota. Diante desse recorde, o lutador já sonha com oportunidades em organizações maiores como Bellator e UFC.

“Assim que acabou a luta e eu peguei o meu celular, já tinha chamadas com convites de lutas para mim no México mesmo e na Colômbia. Mas agora quero voltar pra casa, renovar as energias, e ver o que eu posso conseguir com o meu bom recorde. Talvez eu consiga algo maior, em promoções americanas como LFA, Combate Global ou quem sabe até mesmo UFC. Infelizmente o PFL e o Bellator não tem minha categoria. Não custa nada sonhar. Com a minha mudança para Natal, para treinar na Pitbull Brothers, eu vi que eu posso, vi que esse sonho é possível. Eu estou no lugar certo! Agora é treinar, manter o foco, e tentar sugar o máximo de conhecimento dos professores, pois acredito que minha hora vai chegar também. Sinto que posso ir muito longe, só preciso de uma oportunidade”, concluiu Siqueira.

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