menu hamburguer
imagem topo menu
logo Lance!X
Logo Lance!
logo lance!

Acesse sua conta para ter acesso a conteúdos exclusivos e personalizados!

5 coisas que aprendemos no GP da Inglaterra, 12ª etapa da Fórmula 1 2024

Lewis Hamilton reencontrou o caminho das vitórias correndo em casa

000_362W9YZ-scaled-aspect-ratio-512-320
5 coisas que aprendemos no GP da Inglaterra, 12ª etapa da Fórmula 1 2024

Escrito por

Lewis Hamilton se reencontrou com as vitórias justo na corrida de casa, o GP da Inglaterra. Neste domingo (7), o heptacampeão fez a festa da torcida com pilotagem muito segura, brilhou na pista molhada e deu fim ao pior jejum de triunfos da carreira.

➡️ Siga o Lance! no WhatsApp e acompanhe em tempo real as principais notícias do esporte

A Mercedes poderia ter feito ainda mais não fosse uma quebra de George Russell, que brigava pelo menos por pódio. Assim, o top-3 ainda teve Max Verstappen e Lando Norris que, mais uma vez, tiveram resultados próximos, mas sensações completamente opostas.

AUTO-PRIX-F1-GBR
George Russell abandonou o GP da Inglaterra (Foto: ANDREW BOYERS / POOL / AFP)

Oscar Piastri ficou em quarto depois de uma patacoada enorme da McLaren na estratégia, seguido por um bravo Carlos Sainz, que carregou a Ferrari de novo no fim de semana. O top-10 ainda teve Nico Hülkenberg, Lance Stroll, Fernando Alonso, Alexander Albon e Yuki Tsunoda. Charles Leclerc ficou sem pontos em tática tenebrosa da Ferrari, a mesma que prejudicou uma já horrível performance de Sergio Pérez.

O GRANDE PRÊMIO separou cinco coisas que aprendemos no GP da Inglaterra, 12ª etapa da Fórmula 1 2024:

Toto Wolff teve a definição perfeita hoje: Hamilton e a Mercedes viveram um conto de fadas em Silverstone. Precisava ser assim, na frente dos apaixonados fãs ingleses, na pista que tanto dominou a carreira toda, que Lewis voltasse a triunfar, acabasse com a incômoda seca que durava dois anos e meio. Ainda teve chuva, para completar o combo favorito. Baita performance e, do ponto de vista prático, mais um resultadaço de uma Mercedes que, sim, voltou para o baile.

Se no sábado Verstappen complicou a própria vida ao escapar ainda no Q1 e danificar o assoalho, no domingo ele quase operou um milagre. Estava claro que faltava ritmo ao neerlandês, mas ele deu um jeito de brigar pela vitória quase até o fim. Méritos também para a equipe, de novo, com a estratégia certeira: paradas nas horas certas, pneus corretos no fim. Impressionante a sintonia ali.

Norris voltou a ter ritmo, de novo o melhor carro, mas simplesmente não vai. Em partes porque a McLaren não para de errar, escolheu mal os pneus, novamente perdeu o timing dos pit-stops — com os dois carros, aliás, mas também por Lando. Pequenos erros aqui e ali e novamente a postura totalmente passiva para defender os ataques de Verstappen. Muito decepcionante depois de tudo que rolou na Áustria. Muito.

A Ferrari está presa na vitória do GP de Mônaco e vai tentando mudar a maré de alguma forma. Neste domingo, foi tentar ousar com os pneus intermediários e terminou de matar o que já era um fim de semana ruim de Leclerc. Mas Sainz resistiu. Chamando a própria tática e corajoso quando a água caiu, o espanhol salvou 11 pontos cruciais ali. Muito mais sorte do que juízo dos italianos.

Que tal Hülkenberg com dois sextos lugares consecutivos? O alemão faz uma temporada brilhante, mas desta vez teve uma forcinha das boas atualizações que a Haas levou a campo na Inglaterra. Pontos cruciais, aliás, para o time, de uma hora para outra, sumir da frente da Alpine e colar na RB. É um ano positivo para a Haas, viu? E muito, muito mesmo, por conta de Hülk. Sorte da Audi que vai contar com ele.

A Fórmula 1 continua a temporada 2024 entre os dias 19 e 21 de julho, em Hungaroring, com o GP da Hungria.

News do Lance!

Receba boletins diários no seu e-mail para ficar por dentro do que rola no mundo dos esportes e no seu time do coração!

backgroundNewsletter