COB se isenta sobre denúncias de irregularidades na CBB
Segundo Comitê Olímpico do Brasil, não existe problemas na prestação de contas referentes aos repasses da Lei Agnelo/Piva
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O Comitê Olímpico do Brasil (COB) decidiu não se pronunciar sobre as denúncias do uso irregular do dinheiro da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) pelo presidente Carlos Nunes. Segundo matéria publicada pelo portal UOL, o mandatário do basquete brasileiro pagou despesas pessoais, como passagens aéreas e mordomias para a sua esposa, Clarice Mancuso Garbi, com o cartão corporativo da presidência da entidade.
Vale lembrar que o COB faz anualmente o repasse de recursos da Lei Agnelo/Piva às confederações. Para 2015, o basquete brasileiro recebeu um dos maiores valores: R$ 3.700.000,00. O teto para cada entidade foi de R$ 3,9 milhões.
Segundo a legislação, 2% do prêmio pago aos apostadores de todas as loterias federais do país são destinados ao COB (85%) e ao Comitê Paralímpico Brasileiro (15%).
"Não há qualquer problema de prestação de contas da CBB dos recursos que a entidade recebe do COB pela Lei Agnelo/Piva", afirmou o Comitê Olímpico do Brasil por meio de sua assessoria de imprensa ao site do LANCE!.
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