Das ondas de Toledo, Medina e Mineirinho, surfista revela expectativa para Dream Tour
Natural do litoral paulista, Alex Ribeiro exalta nova fase do Circuito Brasileiro<br>
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Premiação recorde, mais de 80 surfistas em duas categorias e campeão mundial em ação. A partir da próxima terça-feira, o Dream Tour, novo Circuito Brasileiro de Surf, desafia atletas em seis etapas de olho no título nacional. A primeira delas ocorre em Xangri-lá, no Rio Grande do Sul. E do litoral de São Paulo que revelou campeões mundiais, como Adriano de Souza, Gabriel Medina e Filipe Toledo, o atleta Alex Ribeiro quer chegar no topo da competição.
Com passagens pela elite do surf mundial e vencedor de etapas do WQS, Alex Ribeiro conquistou bons resultados na última temporada, como a vitória no Brasil Surf Tour, e esteve presente em etapas do Challenger Series. Focado, o surfista, natural da Praia Grande, enalteceu o novo momento do esporte no país.
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- Eu acho superinteressante esse Dream Tour agora, vindo com força total. Essa competição abre portas para vários atletas que não tinham acesso às viagens internacionais. Além disso, o evento terá uma ampla visibilidade por meio de transmissão ao vivo, na TV, e diversos patrocinadores, assim como grandes atletas do país - comentou.
- Lembro-me da época do Super Surf, que era um nível absurdo e tinha uma repercussão muito boa. Todos os atletas tinham patrocinadores e quem estava competindo era bem quisto. Estou muito feliz, com foco total, treinando bastante. Já competi pelo mundo todo e estou muito empolgado para ir em busca do título - completou Ribeiro.
A primeira etapa do Dream Tour contará com 88 atletas, sendo 64 na categoria masculina e 24 na feminina. A estreia acontecerá em Xangri-lá, que fica a 130km de distância de Porto Alegre (RS) e é formada por nove balneários. A praia é composta por bancos de areia ao longo da sua extensão, ondas cheias e manobráveis, com potencial de tubos. E essa ambiente é bem favorável ao atleta, pois é parecido com o que encontra em sua Terra Natal.
- A expectativa é muito grande, pois as ondas de Xangri-lá são parecidas com as que eu treino em Mongaguá, tem uma plataforma bem parecida. Vou me sentir um pouco em casa, sendo algo familiar. A onda é bem parecida e isso é bem importante”, comenta Alex. “Já estou no Sul treinando, e as pranchas estão no pé. Foco total na etapa para começar bem a temporada - concluiu.
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