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Di Grassi avalia presença de pilotos pagantes na F1: ‘Hoje é mais difícil justificar só pelo dinheiro’

Para o brasileiro, a presença desses pilotos varia conforme o cenário

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Joyce Rodrigues
Rio de Janeiro (RJ)
Supervisionado porMarcelo Velloso
Dia 25/04/2025
17:12

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Em entrevista exclusiva ao Lance!, Lucas Di Grassi fez uma análise sobre os chamados pilotos pagantes - aqueles que chegam à Fórmula 1 por meio de apoio financeiro, seja diretamente ou por meio de patrocinadores. Para o brasileiro, a presença desses pilotos varia conforme o cenário.

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— Alguns pilotos chegam à Fórmula 1 levando patrocínio, outros chegam apenas pelo talento. Varia muito de caso para caso. Já vimos bons pilotos que também tinham apoio financeiro. A diferença é que, hoje em dia, com a redução de custos e o aumento da visibilidade da categoria, há menos pilotos pagantes do que entre 2016 e 2018, período em que a F1 perdeu valor de mercado e teve dificuldades para atrair patrocinadores — afirmou Di Grassi.

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Segundo o piloto, o cenário atual torna mais difícil a presença de pilotos que se sustentam apenas pelo aporte financeiro.

— Agora, com o teto orçamentário e maior exposição global, fica mais difícil justificar a escolha de um piloto apenas pelo dinheiro, se ele não tiver desempenho à altura. Mas ainda acontece. Um exemplo é o Lance Stroll, que continua na categoria porque o pai é dono da equipe. E há outros nomes que, sem o patrocínio que tiveram, provavelmente nem teriam feito uma temporada na F1, e acabaram fazendo mais de uma — completou.

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Di Grassi revela motivo da alta competitividade na Fórmula E

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Lucas Di Grassi é piloto da equipe Lola Yamaha ABT (Foto: Reprodução)

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Lucas Di Grassi revelou o motivo da alta competitividade na Fórmula E. Segundo o piloto brasileiro, um dos fundadores da categoria, o equilíbrio está diretamente ligado ao nível de competitividade entre os carros e à liberdade que as equipes têm para o desenvolvimento técnico.

— O equilíbrio da categoria está diretamente ligado à competitividade entre os carros. Quando a diferença entre eles é muito grande, fica difícil garantir uma disputa equilibrada. É um desafio encontrar o ponto ideal entre permitir que as equipes inovem tecnicamente e, ao mesmo tempo, manter a competitividade que se espera — explicou Di Grassi.

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