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Diretor do Rio Open planeja torneio feminino: ‘Sonho mais próximo’

De acordo com Lui Carvalho, há negociações em andamento com a WTA

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imagem cameraLui Carvalho, diretor do Rio Open (Foto: Divulgação/Rio Open)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 24/02/2025
12:37

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Lui Carvalho, um dos diretores do Rio Open, afirmou que o Brasil pode sediar um novo torneio feminino de tênis. De acordo com Carvalho, há negociações em andamento com a Associação de Tênis Feminino (WTA). Caso elas cheguem a um desfecho positivo, um evento será criado, totalmente desvinculado do ATP 500 do Rio de Janeiro.

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— O sonho (de ter um novo torneio feminino em solo brasileiro) está cada vez mais próximo. Ainda não está fechado, mas as nossas intenções continuam a ser de trazer a WTA de volta ao Brasil. Não é um processo fácil. Na verdade, é bem difícil, um risco enorme, apesar do sucesso de Bia (Haddad) e de outras meninas já terem um nome. Estamos cautelosos, mas com boas perspectivas — disse Lui Carvalho, em coletiva no domingo (23), último dia do Rio Open.

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Além de ampliar o circuito feminino no Brasil, a direção do Rio Open trabalha em outras frentes, como negociações com atletas. Em 2025, três tenistas top 20 foram anunciados para a competição: Alexander Zverev (2º), Holger Rune (12º) e Lorenzo Musetti (17º). No entanto, apenas Zverev entrou em quadra, já que os outros desistiram do ATP 500 devido a lesões.

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— Musetti até esteve no Rio de Janeiro e participou de compromissos com a organização do Rio Open — algo que Rune não fez. O Musetti veio aqui, fez o que tinha que fazer, feliz e contente, apesar de machucado. Mostrou os resultados dos exames. O Rune é o Rune — o diretor do Rio Open.

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Lui Carvalho: 'Tênis sul-americano não perderia com torneios na quadra dura'

Luiz Carvalho, o Lui, é diretor do Rio Open
Luiz Carvalho, o Lui, é diretor do Rio Open (Foto: João Pires/Fotojump/Rio Open)

Uma das estratégias para evitar o esvaziamento do Rio Open nas próximas edições é alterar a superfície da quadra. Segundo a direção, as partidas do torneio carioca poderiam passar para o piso duro, mais alinhado ao que tenistas do topo do ranking buscam neste momento da temporada.

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— Acredito que seria um caminho para trazer mais jogadores, um leque maior. O saibro dificulta muito as conversas com os principais nomes. Eles estão mais profissionais. Precisariam sair da Austrália no piso duro, vir para o saibro e depois voltar ao piso duro, algo que fazem menos hoje em dia. Sou muito crítico ao calendário. O tênis sul-americano não perderia se os torneios fossem para a quadra dura. Hoje, os jogadores latino-americanos são de quadra dura: João Fonseca, (Francisco) Cerúndolo também. Continuaremos puxando isso. Envolve vários fatores, mas estamos nos esforçando — garantiu Lui Carvalho.

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