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Djokovic avança à semifinal em Miami e se aproxima do 100º título

Aos 37 anos, sérvio se torna o mais velho a alcançar essa fase em Masters 1000

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imagem cameraNovak Djokovic devolve a bola na vitória sobre Sebastian Korda em Miami Open (Al Bello/AFP)
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Gustavo Loio
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 27/03/2025
19:24
Atualizado há 1 minutos

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Faltam apenas duas vitórias para Novak Djokovic, de 37 anos, chegar ao 100º título como profissional. Nesta quinta-feira (27) o ex-líder do ranking e atual quinto - que perdia o segundo set por 5 a 2 - superou o americano Sebastian Korda (25º), por 6/3 e 7/6 (4), em 1h22m, nas quartas de final do Masters 1000 de Miami.

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- Tenho sacado muito bem nesse torneio. Especialmente hoje quando eu precisei, porque Sebastian, no segundo set, me fez correr e ele estava jogando muito bem no fundo da quadra, talvez fazendo menos erros que na primeira parcial - analisou o tenista sérvio.


Hexacampeão no torneio na Flórida (venceu em 2007, 2011, 2012, 2014, 2015 e 2016), Nole está empatado neste quesito com a lenda americana André Agassi. E se tornará recordista absoluto, caso triunfe novamente. Aos 37 anos e 295 dias, o sérvio se tornou o mais velho a alcançar as semifinais de um Masters 1000, formato criado em 1990. Até esta quinta, esse feito pertencia ao suíço Roger Federer, aos 37 anos e 222 dias, quando, em 2019, também chegou a essa fase na Flórida.

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Nesta sexta (28), às 16h (de Brasília, com transmissão da ESPN), em sua 79ª semifinal neste nível de torneio (aumentando seu recorde), Djokovic terá pela frente um velho conhecido, o búlgaro Grigor Dimitrov (15º), algoz do argentino Francisco Cerundolo (24º), por 6/7, 6/4 e 7/6.

O outro finalista sairá do confronto de sexta, às 20h (de Brasília), entre o tcheco Jakub Mensik (54º) e o vencedor do jogo desta quinta entre o italiano Matteo Berrettini (30º) e o americano Taylor Fritz (4º).

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Djokovic lidera retrospecto contra Dimitrov por 12 a 1

O sérvio leva enorme vantagem no retrospecto contra Dimitrov, de 33 anos. São 12 vitórias em 13 partidas até hoje. Nole, por sinal, ganhou os últimos 10 confrontos contra o búlgaro. O mais recente deles foi na decisão do Masters 1000 de Paris de 2023: 6/4 e 6/3. O único triunfo do rival foi na distante edição de 2013 do Masters 1000 de Madri, no saibro.

Caso conquiste 100º troféu como profissional, o sérvio alcançará uma marca que, até hoje, apenas dois tenistas atingiram.

O primeiro deles foi Jimmy Connors, recordista nesse quesito, com 109 troféus. Ex-líder do ranking (em 1974), esse ex-tenista americano, hoje com 72 anos, venceu 1274 partidas e perdeu outras 283, enquanto profissional. De tantos títulos, destaques para oito de Grand Slams: cinco no US Open (1974, 1976, 1978, 1982 e 1983), dois em Wimbledon (1974 e 1982) e Aberto da Austrália (1974).

Em segundo lugar na lista dos que ultrapassaram os 100 títulos está ninguém menos do que Roger Federer, dono de 103. Ex-líder do ranking, o suíço venceu 20 troféus de Slams: oito em Wimbledon (2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009, 2012 e 2017), seis na Austrália (2004, 2006, 2007, 2010, 2017 e 2018), cinco no US Open (2004, 2005, 2006, 2007 e 2008), além de um em Roland Garros (2009).

Vale lembrar que Djokovic não vence um torneio desde agosto, nos Jogos Olímpicos de Paris, quando bateu o espanhol Carlos Alcaraz na decisão. Era a conquista que faltava à coleção do maior vencedor de Grand Slams (24) da história.


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