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 Fernando Scheffer, bronze em Tóquio, explica apelido engraçado entre amigos: ‘História muito engraçada’

Alcunha de nadador entre os colegas é originário de uma confusão entre os quadros dos pintores Claudio Monet e Tarsila do Amaral

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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 30/11/2023
17:00
Atualizado em 30/11/2023
16:36

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Bronze em Tóquio 2020 e ouro nos 4×200m nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023, Fernando Scheffer revelou ao Lance! uma história engraçada envolvendo o seu apelido entre os amigos e colegas de profissão. O nadador é chamado de “Monet”, devido a uma confusão envolvendo uma pintura do pintor francês e a obra “Abaporu”, da brasileira Tarsila do Amaral.

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Fernando Scheffer
Scheffer medalhou nos 200m livre masculino em Tóquio 2020 <br>(Foto: Sátiro Sodré / CBDA)

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Essa história é muito engraçada, quando eu tinha acabado de entrar na equipe principal, aos 15 anos de idade, eu treinava com atletas mais velhos, que estavam indo para campeonatos mundiais, jogos olímpicos e eu era só um garoto novo, desengonçado, com o corpo em formação. Assim, eu tinha os pés e as mãos meio desproporcionais com o corpo. Teve um dia, que um colega de treino disse que eu parecia com o quadro “Abaporu”, aquele com um ser meio humanoide, com as mãos e os pés gigantes. No caso, eles acharam que quem fez o quadro foi o Claudio Monet e depois dessa confusão, o apelido pegou. Para os meus amigos do Rio Grande do Sul, sou conhecido como “Monet” — contou Fernando.

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Scheffer deu a volta por cima da natação brasileira. Nas Olimpíadas do Rio 2016, a modalidade passou em branco, mas em Tóquio 2020, ele conquistou a medalha de bronze, nos 200 m livre, escrevendo um novo capítulo para o esporte nacional. E recentemente, levou o ouro no revezamento 4×200m nos Jogos de Santiago.

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