Gabriel Medina defende piscina de ondas para as Olimpíadas de 2028: ‘Mais performance’
Brasileiro teve problemas com ondas em Teahupo'o
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Em coletiva na noite da última terça-feira (5), em um teatro em São Paulo, Gabriel Medina defendeu o uso de piscinas de ondas para as Olimpíadas de 2028. Após situação atípica em nos Jogos de Paris, em Teahupo'o, o tricampeão mundial aprova a ideia do Surf Ranch, local que recebeu etapas da liga mundial nos últimos anos, receber o evento olímpico.
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— A gente tem que estar pronto para qualquer situação. Eu gosto da piscina. Eu amo o mar. Claro que eu tive uma situação que eu nunca passei na minha vida. Que foi agora em Teahupo'o. Que não veio onda. Faz parte. O mar tem o seu lado misterioso, que é legal, que deixa o esporte legal. A piscina de onda é algo mais certo, mais performance. Os dois seriam legais. Nos Estados Unidos, eu escolheria uma piscina. Se for no Havaí, eu fico com o Havaí — afirmou Medina em entrevista ao ge.
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Nas Olimpíadas de Paris, Gabriel Medina perdeu a semifinal para Jack Robinson após ficar cerca de 20 minutos sem onda. Apesar da medalha de bronze do brasileiro, a torcida do surfista ficou na bronca e sugeriu que, nos próximos Jogos, o surfe seja disputado em uma piscina de ondas.
Até o momento, há especulações de que o surfe nas Olimpíadas de Los Angeles será disputada na piscina de ondas do surfista americano Kelly Slater, o Surf Ranch. O local recebeu etapas da WSL nos últimos anos e teve aprovação dos surfistas.
Além do Surf Ranch, o COI estuda mais duas possibilidades para receber o surfe nas Olimpíadas de 2028: Trestles, Huntington Beach ou, como disse Medina, até o Havaí, onde a WSL 2025 começa em 27 de janeiro, em Pipeline.
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