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Marcelinho vê Jogo das Estrelas como ‘melhor de todos’

O jogador do Flamengo enalteceu a atmosfera do Ginásio do Ibirapuera e viu a derrota do NBB Brasil como algo menor

Marcelinho está de volta ao Jogo das Estrelas após dois anos de ausência
imagem cameraMarcelinho esteve entre os titulares do NBB Brasil Caio Casagrande/LNB
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 19/03/2017
17:08
Atualizado em 19/03/2017
17:19

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O alto nível da nona edição do Jogo das Estrelas, sétima no formato NBB Brasil x NBB Mundo, a transformou na 'melhor de todas'. Apesar da derrota por 108 a 96, o time de Marcelinho (Flamengo) mostrou ao público um basquete que já tem grandes nomes, mas que também traz promessas para o futuro.

- Foi o melhor Jogo das Estrelas que a gente já viu. Ano a ano a gente vem evoluindo da parte da estrutura do jogo, mas vou ficar com a energia vinda do ginásio. É uma coisa incrível você poder viver um fim de semana como esse. Tudo o que envolveu com as ações que fizemos mostra a gratidão com o basquete. As crianças que viram isso vão despertar para o esporte

Marcelinho também ressaltou a importância do evento para o resgate da modalidade.

- O Ibirapuera é um ginásio histórico do basquete e poder viver esse resgate, que começa hoje talvez, é demais.

Seu companheiro de time, responsável por várias cestas e três pontos para o NBB Brasil, Lucas Mariano, de 23 anos também ressaltou o crescimento do basquete.

- Nas ações sociais feitas deu para ver como o basquete está crescendo. Esse ano foi totalmente diferente em termos de marca, organização, o show no intervalo interagindo com a torcida. Cada vez mais o NBB vem crescendo. Todos os lugares estão olhando para o basquete agora e é uma felicidade muito grande.

Uma das jovens promessas para o basquete nacional é o jovem de 20 anos do Paulistano, Georginho. Em seu primeiro Jogo das Estrelas o armador conta que entrou nervoso, mas que, aos poucos, foi se soltando. Ele também participou do Desafio de Habilidades, mas foi eliminado por Davi Rossetto logo na primeira rodada.

- Apesar de não ter pressão eu entrei bem nervoso por ser o meu primeiro Jogo das Estrelas. Torcida enorme e na primeira vez em que peguei na bola dei uma tremida, mas depois consegui jogar meu jogo, me soltar mais. Valeu toda a festa. 

A atmosfera do Ibirapuera também impressionou Shamell, do NBB.

- Eu achava que não iria lotar, mas quando cheguei aqui estava lotado. Mostra como o basquete está crescendo nesses últimos nove anos. Quando a gente estava chegando e estava lotado lá fora. Me senti na NBA.

O MVP do Jogo das Estrelas também comentou sobre o final eletrizante do Jogo das Estrelas.

- Os últimos três quatro minutos tem uma pegada diferente. Foram vários lances bonitos e espero que continue evoluindo assim. O mais importante é dar um show para os torcedores. Esses quatro dias foram muito bacanas.

Com o fim da festa, os jogadores retornam aos seus clubes e, a a partir desta terça-feira, voltam o foco para a reta final no NBB.

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