Minifootball expande projeto e possibilita criação de equipe feminina
O Brasil disputará a Copa do Mundo de Minifootball masculina, em outubro deste ano, na Austrália, e integra o Grupo H ao lado de África do Sul, Argentina e EUA.
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No último fim de semana, foi realizado o segundo Camp do Minifootball Brasil, em Petrópolis-RJ, visando a captação de atletas para atuarem pela Seleção Brasileira da modalidade. Entre os destaques do evento, que teve a presença de Felipe Adão, Jorginho e Gabriel Gubela, atleta da equipe principal do Brasil, esteve a criação de uma equipe feminina para a Seleção Brasileira.
- Isso já estava no escopo do projeto do Minifootball há algum tempo e faz parte do projeto de expansão da modalidade no Brasil. Ganhamos muita visibilidade nos últimos tempos e hoje o público nacional sabe onde estamos e onde queremos chegar, então era o momento de dar esse passo - disse Rico Chermont, presidente da federação nacional.
Além das equipes principais, o Brasil já tem em atividade um grupo sub-20 no masculino, campeão da Copa ESPN em 2018, em Miami-EUA, e mantém a criação das categorias sub-17 no masculino, e sub-17 e sub-20 no feminino.
A expansão do Minifootball não passa somente pela criação de categorias, mas também em criar uma imagem positiva do país dentro da modalidade. O Brasil já demonstrou também a intenção de sediar duas competições internacionais: a Copa Pan-Americana de 2022 e a Copa do Mundo de 2025.
- Temos um projeto muito bem definido a longo prazo e sabemos que podemos alcançar coisas grandes dentro da modalidade. Os resultados recentes são positivos e esperamos na Copa do Mundo alçar voos maiores para trazer ainda mais exposição para o Minifootball no Brasil - analisou Rico.
Quarto colocado no Pan-Americano de 2018, o Brasil disputará a Copa do Mundo de Minifootball, em outubro, na Austrália, e integra o grupo H ao lado de África do Sul, Argentina e EUA.
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