Renan avalia vitória sobre o Qatar e projeta jogo contra República Tcheca no Pré-Olímpico de Vôlei
Segundo o treinador, a equipe deve ter mais paciência e minimizar os erros
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Renan Dal Zotto, técnico da Seleção Brasileira, avaliou a vitória da equipe sobre o Qatar, na estreia no Pré-Olímpico de Vôlei. Para o técnico, a rotação com os jogadores foi fundamental para a ambientação de um jogo no Maracanãzinho.
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- Primeiro, era uma estreia e é sempre tensa. Nós começamos bem os dois primeiros sets. Uma coisa boa é que quase todos conseguiram jogar um pouquinho para sentir o "gelo" que é jogar aqui no Maracanãzinho. No terceiro set nós sofremos, eles vieram arriscando bem o saque, e a gente sofreu um pouco para rodar a bola. Nós temos que melhorar isso. No decorrer do campeonato, é o que vai acontecer, durante os jogos todo mundo vem forçando muito o saque e aí e nós temos que ter cabeça e consistência para manter esse mesmo volume que começamos, indo até o final - avaliou Renan.
O técnico brasileiro também comentou sobre os próximos adversários e projetou um jogo difícil contra a República Tcheca, rival deste domingo, no Maracanãzinho.
- A gente já deu uma olhada, a gente já vem estudando os adversários há algum tempo. É uma equipe que está acostumada a jogar jogos num nível ótimo. Há dois europeus atrás, a República Tcheca venceu a França, vem num momento importante das oitavas de final, veio com o time completo. É um time perigoso, um time agressivo, grande e, acima de tudo, muito técnico, uma característica, uma cultura da República Tcheca. É um jogo que com certeza vai exigir mais ainda do que foi hoje - comentou.
Questionado sobre os erros cometidos no terceiro set da Seleção Brasileira, principalmente na recepção e na defesa, Dal Zotto preferiu minimizar e pediu mais paciência para a equipe.
- Minimizar erros é fundamental. A gente trabalha muito em cima disso, porque principalmente no masculino, cada erro conta muito. Então, a gente procura o tempo todo nsistir em trabalhar a bola, ter paciência, "rejogar" o jogo. Tanto que, várias vezes, nós percebemos que o próprio Honorato não veio para matar, veio para tocar no bloqueio, para reconstruir. Então, assim, é um novo que tem que ter paciência, né? E tentar colocar isso na cabeça, minimizar erros o tempo todo e a hora que tiver confortável, matar o ponto - finalizou o treinador
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