Roberta abre jogo sobre futuro na Seleção Brasileira de vôlei e responde se voltará ao Brasil
Aos 34 anos, a levantadora disputou a segunda edição de Jogos Olímpicos
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Vestir a camisa da Seleção Brasileira é o sonho de qualquer atleta profissional. No caso da levantadora Roberta, ela tem esse privilégio há mais de dez anos. Com duas Olimpíadas no currículo, a jogadora entende que seu ciclo com a amarelinha do vôlei está mais próximo do fim do que do início. Mas, em exclusiva ao Lance!, a atleta disse que não pretende abrir mão da posição com facilidade.
- É uma pergunta que tem me feito pensar. Me perguntaram logo após a disputa do bronze e eu disse que estava à disposição do Zé Roberto e da Seleção Brasileira. Sei que para o vôlei vou chegar em Los Angeles sendo considerada 'velha'. Mas tenho vontade e sei que posso chegar bem. Entendo que isso é um fator que precisa ser conversado com o Zé, porque não sei o que passa na cabeça dele. Não sei se ele pensa em renovar todo mundo ou se ainda estou dentro dos planos - disse Roberta.
Roberta foi convocada por José Roberto Guimarães pela primeira vez em 2013, quando ainda tinha 23 anos. Hoje, aos 34, a levantadora se consolidou como figurinha carimbada nas convocações da Seleção Brasileira de vôlei feminino. Em Paris, a atleta conquistou sua segunda medalha olímpica - além do bronze este ano, ganhou a prata em Tóquio-2020.
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Longe do vôlei brasileiro desde 2021, a levantadora contou durante a entrevista o que planeja para o futuro da carreira. No Brasil, Roberta defendeu as camisas de São Caetano, Pinheiros, Mackenzie, Rio de Janeiro (atual Flamengo) e Osasco, além de ter conquistado a Superliga em seis oportunidades.
- Foram três anos na Polônia e foi a minha primeira experiência fora do Brasil. Agora estou indo para a Túrquia em uma nova aventura e também em uma liga mais forte. Para ser sincera, não sei se me vejo voltando ao Brasil e me sinto bem aqui fora. Mas a gente nunca sabe o que pode acontecer temporada que vem - afirmou.
Assista à entrevista abaixo.
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