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Sede do extinto Brasil Open, Costa do Sauípe está de volta ao circuito

Flávio Saretta, que derrotou Guga duas vezes no Sauípe, participou do lançamento

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imagem cameraVista aérea da Costa do Sauípe, na Bahia (Divulgação)
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Gustavo Loio
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 28/03/2025
14:20
Atualizado há 0 minutos

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Palco das 10 primeiras edições do saudoso Brasil Open, de 2001 a 2011, a Costa do Sauípe está de volta ao calendário da ATP. De 19 e 26 de outubro de 2025, no saibro, o Challenger Costa do Sauípe Open vai US$ 200 mil e 125 pontos no ranking da ATP ao campeão. O lançamento aconteceu nesta sexta-feira (28), em São Paulo, e contou com a presença do ex-tenista Flávio Saretta.

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Fruto da parceria entre a Try e a Costa do Sauípe, este novo ATP Challenger 125, um dos dois únicos da América do Sul, tem o objetivo de crescer para um ATP250, além de acrescentar um feminino,  consolidando o evento nos próximos anos,  tornando novamente a região uma referência no tênis mundial, construindo um novo legado de longo prazo. O evento integra o calendário ATP Challenger Tour.

Campeão pan-americano de 2007, Saretta tem ótimas recordações de Sauípe. Foi lá que, no dia 11 de setembro de 2001, conquistou a maior vitória da carreira, contra ninguém menos do que Guga, na estreia do então número 1 do mundo. Foi a primeira edição do Brasil Open. Naquela época, o torneio era disputado na quadra rápida, e Fernando Meligeni foi o primeiro anfitrião finalista, mas o título da edição inaugural ficou com o tcheco Jan Vacek.

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Nelson Aerts, da Try, à esquerda, e Flávio Saretta, ao centro, no lançamento do Costa do Sauípe Open (Divulgação)

Seis anos depois, já no saibro, novamente no Sauípe, Saretta voltou a derrotar o tricampeão de Roland Garros. No confronto geral, foram dois triunfos do ex-tenista paulista em três duelo diante do ex-líder do ranking mundial.

Guga foi bicampeão no Sauípe

Passada a derrota para Saretta na estreia no ano anterior, o ídolo brasileiro (então 55º do mundo) ergueu seu primeiro título no Sauípe em 2002, numa final épica contra o argentino Guillermo Coria (70º), de virada, por 6/7, 7/5 e 7/6 (2).

Dois anos depois, Guga (17º) teve pela frente mais um tenista da Argentina na decisão. Dessa vez, Agustín Calleri (21º), superado por 3/6, 6/2 e 6/3. Por conta da chuva, a final começou, foi interrompida e terminou no dia seguinte. A torcida, inúmeras vezes, xingou o o tenista visitante, ao ponto de, na premiação, o bicampeão se desculpar com Calleri. Aquele foi o 20º e último troféu de simples do tricampeão de Roland Garros.

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Guga e um de seus títulos no Sauípe (Paulo Whitaker/arquivo)

Nadal ergueu o segundo troféu de ATP na Bahia

Em fevereiro de 2005, quando o Brasil Open já era disputado no saibro, uma então promessa do tênis espanhol ergueu o cobiçado troféu. Seu nome? Rafael Nadal, aos 18 anos e 48º do mundo, que, na decisão, superou o compatriota Alberto Martin (61º), por 6/0, 6/7 e 6/1. Dois dias antes, o campeão derrotara o brasileiro Ricardo Mello (56º), nas semifinais, por 2/6, 6/2 e 6/4. Aquele foi apenas o segundo dos 92 títulos que o fenômeno espanhol conquistou na carreira. E o primeiro dos 11 que ele conquistou naquele ano, um recorde em sua carreira.

Em 2013, já no Ibirapuera, em São Paulo, Nadal (5º) foi bicampeão do Brasil Open, derrotando, na decisão, o argentino David Nalbandian (93º), por 6/2 e 6/3.


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