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Sem Rebeca Andrade, saiba possíveis apostas do Brasil para continuar no pódio do solo

Ginasta afirmou que não deve disputar mais a prova que rendeu ouro em Paris

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Reebca Andrade conquistou a medalha de ouro no solo nas Olimpíadas de Paris (Foto: Lionel Bonaventure / AFP)

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As Olimpíadas de Paris ficaram marcadas pelo protagonismo brasileiro na ginástica artística. Sob o comando de Rebeca Andrade, o Brasil conquistou quatro medalhas olímpicas na capital francesa. No entanto, apesar da medalha de ouro no solo, a ginasta não confirmou se competirá novamente nesta prova. Com isso, a pergunta que fica é: quem pode suceder Rebeca no aparelho?

Para responder a questão, é importante olhar para a própria equipe que viajou para a França. Na prova por equipes, onde o Brasil conquistou a medalha de bronze, duas ginastas representaram o país por aparelho. No solo, além de Rebeca Andrade, Flávia Saraiva foi a outra ginasta a fazer a série. Aos 24 anos, a atleta tem prática no solo, tendo conquistado medalhas importantes, como a prata no Pan-Americano de Santiago e o bronze no Mundial da Antuérpia, ambos em 2023.

Além de Flavinha, outro nome desponta como uma solução à longo prazo. Júlia Soares, de 18 anos, é a atleta mais jovem da equipe de ginástica que foi aos Jogos Olímpicos. A ginasta teve um grande desempenho ao se classificar para a final da trave, em sua primeira Olimpíada. Apesar de ser especialista no aparelho, a atleta já disse que pretende disputar a final do individual geral em Los Angeles 2028 - o que indica uma possível dedicação maior ao solo.

Olympics: Artistic Gymnastics – women’s qualification competition, preliminary round
Rebeca, Jade, Lorrane, Flávia e Júlia no pódio olímpico com o bronze na prova por equipes (Foto: Lionel Bonaventure / AFP)

É evidente que em um ciclo olímpico de quatro anos diversos fatores podem mudar essas previsões. O surgimento de um novo talento brasileiro ou até a própria decisão de Rebeca de continuar competindo no solo são variáveis difíceis de prever. Mas a verdade é que o Brasil se consolidou na prateleira de protagonistas mundiais da ginástica artística.

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Nos Jogos de Paris, Rebeca Andrade, Jade Barbosa, Flávia Saraiva, Júlia Soares e Lorrane Oliveira entraram para história ao conquistar a primeira medalha olímpica do Brasil na prova por equipes. Além dessa, Rebeca conquistou ainda mais três medalhas: ouro no solo, prata no indivdual geral e salto. Esta foi a melhor campanha da ginástica artística brasileira em Olimpíadas.

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