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Handebol masculino: Haniel Langaro e Felipe Borges estão confiantes para estreia nos Jogos Olímpicos

Jogadores falam em coletiva sobre o que esperam do jogo contra Noruega no Grupo A 

Haniel Langaro comemora mais um gol do Brasil na vitória sobre a Croácia no Mundial masculino de handebol (Crédito: Patrik STOLLARZ/AFP)
imagem cameraHaniel Langaro conta com o apoio do time (Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)
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Lance!
Tóquio (JAP)
Dia 22/07/2021
05:53
Atualizado em 22/07/2021
06:16

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Na madrugada de quinta-feira, 22 de julho, a os jogadores da seleção masculina de handebol Felipe Borges e Haniel Langaro concederam uma entrevista coletiva. Os atletas estavam confiantes depois de conseguirem ter um bom período de treino antes de ir para o Japão. O time está inserido no Grupo A junto com Argentina, Espanha, Noruega, Alemanha e França. Estreando contra Noruega dia 23 de julho às 21h(de Brasília).

Felipe Borges, o jogador mais novo a conquistar o ouro no Pan-Americano, falou sobre o desafio que é estar no Grupo A e a expectativa do primeiro jogo. 

— Se pudermos começar com uma vitória, repetindo o que aconteceu no Rio 2016, seria ótimo. A Noruega é um dos times mais fortes da Europa. Espero fazer um grande jogo e sair com a vitória.

Ele ainda comentou sobre a possibilidade de jogar contra o único outro time sul-americano.

— Brasil e Argentina é aquela rivalidade, nem vamos cumprimentar os amigos, só depois do jogo. Não tem brincadeira não.

Já o lateral Haniel Langaro comentou sobre a popularidade do handebol e da seleção brasileira.

— Sem dúvidas o nosso ápice foi no Rio 2016, ganhamos a visibilidade mundial. Mas tivemos uma queda de desempenho, temos que admitir, mas agora a Olímpiada é uma janela e uma porta para o mundo.

Ele ainda falou sobre a falta que faz o publico, já que o evento será fechado por conta da pandemia, em comparação com a torcida brasileira no Rio 2016.

— Faz falta e muito. Jogar quando se está cansado e ouvir aquela torcida vibrando. Eram milhares de pessoas gritando no Rio. Dá uma dorzinha no coração não ver aquele público na arquibancada, mas entendo que é por uma boa causa.

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